Economia

Saiba quais os produtos registraram alta e queda nos preços

Alguns produtos hortifrutícolas, encontrados no mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES), apresentaram queda e alta nos preços comparados com a última semana

O coco verde teve queda de 31,5% no preço Foto: Divulgação

Alguns produtos hortifrutícolas, encontrados no mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES), apresentaram queda e alta nos preços comparados com a última semana. Os produtos que mais registraram baixa nos preços foram o coco verde e o mamão havaí. 

O coco verde teve queda de 31,5% no preço, o produto que custava R$0,73 na semana passada, está sendo ofertado a R$0,50. O mamão Havaí teve redução de 17% nos preços, o produto que era ofertado a R$R$1,06 se encontra a R$0,88.  

Outros produtos também foram destaque e estão com os preços mais acessíveis ao consumidor: o mamão formosa (-14%), a tangerina ponkan (-12%), o quiabo (-10%), a abobrinha italiana (-10%), o melão amarelo (-10%), a cenoura (-9,6%), e a batata doce (-8,5).  

Alguns produtos registraram alta nos preços como o pepino (46,9%), o chuchu (28,6%), o pimentão verde (24,7%) e a vagem (23%). A cebola e o tomate prevaleceram durante todo o mês com os preços mais elevados.  

Segundo o gerente técnico das Unidades Regionais, Marcos Antônio Magnago, neste período alguns fatores têm contribuído para os preços relativamente altos. “Um dos fatores que explicam o aumento do preço do tomate no Espírito Santo foi a estiagem nos primeiros meses do ano. Muitas lavouras foram prejudicadas pela falta de chuva e tiveram que diminuir a produção devido ao uso controlado de água”.   

Ele também disse que no caso da cebola, ”nessa época do ano, quem abastece o mercado brasileiro é o Estado de Santa Catarina que sofreu com fortes chuvas, que agravaram a queda na produção. Outra grande parte da cebola comercializada na Ceasa/ES é importada da Holanda e da Argentina, e possui os preços mais altos. A expectativa é que em breve inicie-se a safra de em Petrolina (PE) e a oferta tende a normalizar”, explica o gerente.

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