Família de Naldo Benny acusa cantor de abandono
Quem também reclamou da ausência de Naldo Benny foi o pai do cantor, Manoel Jorge da Silva, de 73 ano. Em entrevista ao jornal Extra, ele revelou que não vê o filho há mais de um ano
O pai e o sobrinho do cantor Naldo Benny estão reclamando do abandono por parte do músico. Segundo informações do jornal Extra, Mc Lulinha JG, 13 anos, quer seguir a carreira no funk e esperava que o tio fosse ajudá-lo.
Ainda de acordo com o jornal, o adolescente e fez sua primeira participação em um show, na Vila do João, no Complexo da Maré. O garoto é filho de Lula, irmão de Naldo assassinado em 2007. A mãe de Lulinha, Joelma Cabral, reclamou do cantor em entrevista ao Extra.
"Meu filho nunca teve nada do Naldo, nenhuma ajuda financeira ou mesmo uma indicação".
Ela também contou que Naldo nunca procurou pela família. Lulinha mora com uma tia na Vila Pinheiro, no Rio de Janeiro, e passa os fins de semana com a mãe.
Quem também reclamou da ausência de Naldo Benny foi o pai do cantor, Manoel Jorge da Silva, de 73 ano. Em entrevista ao jornal Extra, ele revelou que não vê o filho há mais de um ano.
"Se pudesse, negaria mil vezes que ele é meu filho. Ensinei meus oito filhos a pedir a bênção. Quando telefonei para o Ronaldo e ele atendeu: ‘O que você quer, cara?!’", desliguei e não o procurei mais.
Manoel também contou que vive com aposentadoria de um salário mínimo e trabalha fazendo lajes.
"No fim das contas fico com 30% do valor. Não tenho mais como pagar os R$ 800 mensais. A casa é do meu cunhado e ele me deixou ficar até as coisas melhorarem".
Depois das reclamações, Naldo gravou um vídeo e negou o abandono do pai. Segundo o músico, ele ajuda Manoel Jorge financeiramente.
"Ele tem três fontes de renda: o aluguel de um apartamento na Vila dos Pinheiros, a aposentadoria e mais um valor que eu dou a ele mensalmente. Ele trabalha porque quer".
Ao colunista Leo Dias, do jornal O Dia, Naldo acusa o Manoel Jorge de negligenciar a família e não respeitar a mulher, já morta.
"Minha mãe estava no hospital quando ele começou a se relacionar com uma pessoa que acompanhava uma outra paciente. Minha mãe faleceu de câncer e, menos de um mês depois da morte dela, ele queria assumir aos quatro cantos que estava com outra mulher. Eu chamei ele para morar comigo e ele não quis porque já estava com essa outra pessoa. Ele não respeitou a memória da minha mãe. Aliás, não a respeitou sequer em vida, já que haviam vários episódios de traição e agressão enquanto eles ainda eram casados".
Informações do R7.
