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Colegas e amigos lamentam a morte de Hector Babenco

São dele filmes como Carandiru (2003), Pixote: A Lei do Mais Fraco (1981) e O Beijo da Mulher Aranha (1985), todos de sucesso internacional. O velório será realizado na sexta-feira, 15

Redação Folha Vitória
Naturalizado brasileiro desde o fim dos anos 1970, Babenco foi um dos mais importante realizadores do cinema nacional Foto: Reprodução/Instagram

Pelas redes sociais, amigos e colegas profissionais prestaram homenagem para o cineasta Hector Babenco, falecido na noite desta quarta-feira, 13, aos 70 anos, de uma parada cardíaca.

Naturalizado brasileiro desde o fim dos anos 1970, Babenco foi um dos mais importante realizadores do cinema nacional. São dele filmes como Carandiru (2003), Pixote: A Lei do Mais Fraco (1981) e O Beijo da Mulher Aranha (1985), todos de sucesso internacional. O velório será realizado na sexta-feira, 15.

Homenagens:

"Seus filmes são um libelo contra a mesmice. Culto e brilhante vc fará falta, e como! Estávamos de ferias na mesma praia e vc me convidou pra participar do ultimo filme. Fico tão feliz por ter aceito. Foi uma alegria e uma honra Hector querido! Fique em paz", postou a atriz Maitê Proença no Instagram.

"Ah Muito triste Obrigada querido gênio Hector Babenco por sua passagem mágica e extraordinária entre nós", disse a atriz Claudia Mello, pelo Facebook.

"Notícia triste. Babenco nos deixa." João Batista de Andrade, diretor do Memorial da América Latina, pelo Facebook

"Ele agora está brincando nos campos do senhor. RIP HECTOR Babenco"

Anna Muylaert, cineasta, pelo Facebook

"Morreu na noite desta quarta (14), aos 70 anos, o cineasta Hector Babenco. Ele sofreu uma parada cardíaca em sua casa, por volta das 23h. A informação foi confirmada à Folha por sua ex-mulher, Raquel Arnaud. Argentino radicado no Brasil, Babenco foi um dos mais importantes cineastas do país. Realizou "O Beijo da Mulher-Aranha" (1985), filme que lhe rendeu uma indicação ao Oscar de melhor diretor e o prêmio de melhor ator a William Hurt. Um de seus longas mais conhecidos é "Pixote: A Lei do mais Fraco" (1981), sobre um garoto pobre paulistano que se afeiçoa a uma prostituta vivida por Marília Pêra." Gerald Thomas, diretor de teatro, pelo Facebook

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