Entretenimento e Cultura

Sabrina Sato fala sobre atraso em desfile Nada é capaz de vencer essa mulher, nem a falta de asas, nem os imprevistos no caminho

Redação Folha Vitória

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Quem viu Sabrina Sato brilhar mais uma vez como madrinha da bateria da Gaviões da Fiel, no desfile da noite de sexta-feira, dia 24, em São Paulo, pode não ter percebido, mas a musa chegou atrasada à avenida. E mais, segundo a Revista Veja, Sabrina, inclusive, ficou com os olhos marejados quando percebeu que chegou após a bateria entrar pelos portões da passarela, no Sambódromo do Anhembi.

Ainda de acordo com a publicação, Sabrina chegou atrasada por causa do trânsito e da aglomeração de pessoas que a paravam no caminho até a passarela do samba, e o atraso fez com que ela não conseguisse colocar o costeiro - as asas - de sua fantasia.

Mas, nada impediu a apresentadora de brilhar, e ela comentou o sufoco, e o lindo desfile, é claro, em um post no Instagram:

Entrar na avenida defendendo as cores da minha escola sempre me encheu de orgulho. Representar a mulher nordestina que vem pra São Paulo, cheia de sonhos e anseios, foi a realização de um sonho, um presente que minha amada Gaviões me concedeu. Poder homenagear essa mulher incansável, que acorda cedo, faz o café da família, arruma a prole pra escola, se veste, vai pro trabalho, rala o dia todo, volta pra casa espremida na condução que teima em atrasar, chega em casa, faz a janta, lava a roupa, a louça, checa a lição da garotada... Ufa!!! (...)

Mais pra frente, falou do imprevisto:

E pra representar essa mulher forte me dediquei como nunca: fiz minha melhor fantasia, minha mais caprichada maquiagem, gastei horas treinando na madrugada, me joguei de corpo e alma no sonho de poder representar a poderosa e arretada mulher brasileira. E nada é capaz de vencer essa mulher... nem a falta de asas (costeiro), nem os imprevistos que acontecem no caminho... porque ela tem sonhos e muita coragem pra realizá-los. Com a dignidade e amor ao que faz que tão bem representam nossa mulher, fiz o melhor que pude e junto com meus companheiros de escola, entramos na avenida de cabeça erguida e peito aberto pra gritar: Acreditei, venci nesse chão, e tenho orgulho de ser Gavião!


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