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Após fim de jejum, Carille promete evolução dos atacantes do Corinthians

O feito tranquilizou o técnico Fábio Carille, que após a partida garantiu que a tendência é o setor ofensivo voltar a ser decisivo e contribuir para a equipe nesta reta final da temporada

Redação Folha Vitória
Antes do gol de Romero, o segundo da vitória sobre o Cruzeiro, o ataque do Corinthians havia marcado no começo de julho, quando o próprio paraguaio anotou contra o Flamengo, pelo Brasileiro Foto: Daniel Augusto Jr./Agência Corinthians

São Paulo - Foram 16 jogos e 85 dias sem gols de atacantes do Corinthians até Romero, nesta quarta-feira, marcar contra o Cruzeiro na vitória por 2 a 1 pela Copa do Brasil e encerrar esse longo jejum. O feito tranquilizou o técnico Fábio Carille, que após a partida garantiu que a tendência é o setor ofensivo voltar a ser decisivo e contribuir para a equipe nesta reta final da temporada.

Antes do gol de Romero, o segundo da vitória sobre o Cruzeiro, o ataque do Corinthians havia marcado no começo de julho, quando o próprio paraguaio anotou contra o Flamengo, pelo Campeonato Brasileiro.

"Pedi muita calma para nossos atacantes na hora de finalizar, iria chegar a hora certa de finalizar. Até falei na entrevista antes do jogo que muitas vezes a pressão atrapalha, porque o atacante vive de gol, então o jejum passa a pesar", explicou o técnico interino.

Para o treinador, o gol de Romero foi importante para tirar a cobrança em cima dos jogadores do setor e dar mais tranquilidade principalmente para o reserva, Gustavo. O jogador de 22 anos, contratado há pouco tempo, pediu para a comissão técnica para voltar a passar por trabalho físicos mais intensos para que adquira a forma ideal e possa render o suficiente.

"Daqui a pouco o Romero vai para a seleção do Paraguai, então o Gustavo vai ter a chance de iniciar os jogos. Converso com o Gustavo, ele será relacionado para as próximas partidas. O Romero precisava fazer esses gols também para dar tranquilidade aos companheiros", afirmou Carille. Gustavo tem feito trabalhos físicos em dois períodos para corresponder no Corinthians ao apelido de "Gustagol".

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