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Dia das Mães: mamães de primeira viagem celebram domingo especial

O segundo domingo de maio não será um dia comum. Pelo menos para Amanda Torres, Geiza Ardiçon, Tatiane Araújo e Karla Rodriguez,  que vão festejar o primeiro Dia das Mães. Da última comemoração para a deste domingo (11), elas passaram de homenageadoras para também homenageadas. Para Tatiane Araújo, a chegada de Miguel fez a vida ganhar um novo sentido. “Antes do Miguel eu tive outro bebê, mas infelizmente ele acabou morrendo. Eu planejei muito a minha segunda gravidez. Quando ele nasceu, tudo mudou. Eu amo ser mãe. A minha vida, rotina e hábitos, tudo hoje mudou. Não tem como permanecer a mesma coisa”, declarou. 

Dizem que ser mãe é padecer no paraíso, mas nem todas as mamães concordam com a frase, como é o caso de Amanda Torres. A mãe da pequena Julie é só sorriso ao falar da filha. Mãe coruja, Amanda fez um diário no início da gravidez e ainda escreve, nas linhas do caderno, os momentos que ficarão registrados também na memória e no coração. “Ser mãe é viver no paraíso. É uma mudança muito gostosa, me faltam palavras para conseguir expressar o que é ter um filho. Eu anoto todas as fases da vida dela. Escrevo sobre a primeira papinha, tudo que acho importante. Guardo também as roupinhas e sapatinhos. Todos os momentos estão lá, escritos no diário da Julie”, conta, emocionada.  

Na família da jornalista Geiza Ardiçon, a data que serve para homenagear aquela que nos trouxe ao mundo, marcará o encontro de gerações, já que na casa da comunicadora social, além dela, outras duas irmãs também se tornaram mamães recentemente. “Eu tenho quatro irmãs. Apenas uma já era mãe. Em um ano, todo mundo que faltava, engravidou. Vamos aproveitar a data e reunir a família. Serão as quatros irmãs, os filhos e os meus pais. Será muito emocionante”, fala a mãe do Vitor, que ainda brinca: “Antes éramos quatro mulheres, com a nova geração, Deus mandou apenas meninos”.

Quem terá que esperar um pouqinho para ver o rostinho da filha é a estudante Karla Rodriguez, já que a Kayla só deve nascer no dia 25 de maio. Apesar disso, Karla já programou o que irá fazer no domingo. “ Vou reunir meu marido e alguns familiares e vamos passear. Quero ir à cachoeira, ficar tranquila. Vou comemorar porque já sou mãe”, frisou.

Ela conta que a vida ganhou outro significado com a notícia da gravidez. “Não existe isso de que a vida muda quando o bebê nasce. A minha mudou quando soube da gravidez. A alimentação muda, a rotina. Dizem que quando o seu filho nasce você nunca mais tem uma noite de sono tranqüila. Pra mim isso acontece após já alguns meses. Basta eu deitar em uma posição diferente, e a Kayla chuta, estica os braços. Mas, ser mãe é incrível”, analisa.  
 

Entre noites mal dormidas, enjoos, preocupações e aflições, as mamães são unânimes ao afirmarem: ser mãe é mesmo ter o coração pulsando fora do corpo. 

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