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Novo Hospital São Lucas abre mais de 500 vagas de emprego

Cargos como de almoxarife, recepcionista, telefonista, enfermeiro, técnico de enfermagem, nutricionista, fonoaudiólogo e psicólogo são alguns disponíveis

A reforma do hospital começou em fevereiro de 2008 Foto: TV Vitória

Com a abertura do novo Hospital São Lucas, em Vitória, 513 vagas de emprego foram abertas. Além do concurso, também é possível fazer cadastro de reserva para níveis fundamental, médio/técnico e superior, com salários que variam entre R$ 900 e R$ 3,5 mil. 

Alguns cargos disponíveis para trabalhar no novo São Lucas são de almoxarife, recepcionista, telefonista, analista de Recursos Humanos (RH), técnico de TI, terapeuta ocupacional, enfermeiro, técnico de enfermagem, fonoaudiólogo, nutricionista e psicólogo. 

As inscrições para o concurso acontecem entre os dias 8 a 15 de julho no site www.reisauditores.com.br. Já as provas serão realizados no dia 27 de julho.

Reforma do Hospital

Após mais de seis anos em reforma, o Hospital São Lucas, em Vitória, será aberto na primeira quinzena de setembro deste ano. Foi o que garantiu o secretário de Estado de Saúde, Tadeu Marinho. De acordo com ele, a primeira etapa da obra foi entregue no dia 16 de junho deste ano. Os próximos meses até a inauguração serão utilizados para a contratação de funcionários e organização dos móveis e equipamentos.

A primeira parte do novo São Lucas conta com 171 leitos, sendo 54 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 121 clínicos cirúrgicos. “Todos os equipamentos necessários já foram adquiridos e as pessoas já serão chamadas para as vagas. Essa primeira parte foi a construção de três blocos, mas haverá mais dois. O quarto bloco já foi licitado e será entregue em 18 meses. Nele haverá mais leitos, somando ao todo 265”, afirmou o secretário.

Superlotação

O Sindicato dos Médicos denunciou que diversos pacientes estavam deitados em macas no chão enquanto aguardam para fazer cirurgias no Hospital São Lucas, em Vitória, no início deste ano. O presidente do sindicato, Otto Baptista, disse na época que a situação era caótica. A urgência e emergência do hospital estava estagnada por falta de leitos de retaguarda.

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