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Rede Salesiana oferece mais de 70 projetos sociais em comunidades pobres da GV

Nascido em Venda Nova do Imigrante, o professor Cledson Rodrigues voltou ao ES há seis meses, para assumir o cargo de diretor-geral do colégio e da Faculdade Católica Salesiana de Vitória

Cledson Rodrigues é diretor-geral da Rede Salesiana de Vitória Foto: Divulgação

Todos os dias, cerca de oito mil pessoas, entre alunos, professores, pedagogos e demais funcionários, bem como os responsáveis pelos docentes e visitantes, circulam pelas instalações da Rede Salesiana – colégio e faculdade. Além das aulas e atividades acadêmicas, mais de 70 projetos sociais em diversas áreas das periferias da Grande Vitória são realizados sob a coordenação da instituição.

Essas nobres missões – de formar profissionais completos e beneficiar os necessitados – são capitaneadas por um profissional que há 18 anos atua na área da educação. Formado em Filosofia na Pontifícia Universidade Católica de Belo Horizonte, o capixaba Cledson Rodrigues dedicou sua vida e carreira à formação de alunos com base, segundo ele mesmo explica, “no tripé da pedagogia salesiana: razão, religião e bondade”. 

Nascido em Venda Nova do Imigrante, o professor voltou ao Estado há seis meses para assumir o cargo de diretor-geral do colégio e da Faculdade Católica Salesiana de Vitória. É mestre em Comunicação pela Universidade Católica de Brasília (UCB), MBA em Gestão de Instituições Educacionais (UCB), MBA em Cultura e Meios de Comunicação (PUC SP), Especialista em TV Digital e Redes Sociais (UCB).

O diretor considera um grande desafio formar o corpo discente com excelência para o mercado de trabalho, sem abrir mão dos valores e princípios cristãos. “É preciso manter a qualidade do profissional, torná-lo competente sem abrir mão de fazê-lo também sensível e humano”, explicou.

Para isso, os alunos da Faculdade Salesiana de Vitória vão a campo colocarem em prática o que aprendem em sala de aula, por meio dos projetos sociais idealizados pela instituição e desenvolvidos pelo corpo docente, com orientação e acompanhamento dos professores. No total, são 72 ações sociais, em locais como o Morro do Forte e do Romão. Os programas atendem 1,6 mil pessoas da região metropolitana da capital.

“Atender ao mercado do ensino com qualidade é mais que um desafio, é uma obrigação, mas a encaramos com a notoriedade de uma instituição que há 200 anos atua na área de educação”, finaliza o diretor.

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