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Biblioteca de Vitória é reaberta com mais de 17 mil títulos

Entre os destaques da biblioteca está um espaço inteiramente voltado para a literatura produzida no Espírito Santo, com uma diversidade de autores e gêneros

Biblioteca Municipal ganhou uma sede própria Foto: Prefeitura de Vitória - Diego Alves

Poesia e música. Foi esse o tom da noite de reabertura da Biblioteca Municipal de Vitória, que aconteceu nesta sexta-feira (24), na nova sede do espaço, no Casarão Cerqueira Lima, na Cidade Alta. O prefeito de Vitória, Luciano Rezende, destacou a importância da literatura e da educação para a formação dos cidadãos.

"Esse carinho pelos livros, pela literatura e pela educação permanece. A educação transforma e o conhecimento liberta. Não há arma mais poderosa para dar asas ao ser humano e dar a ele a oportunidade de decidir o seu destino com liberdade e total autonomia do que a educação", disse. 

O secretário municipal de Cultura, Francisco Grijó, lembrou que a biblioteca é um espaço que deve ser ocupado pelos moradores da cidade. "Para todos vocês que quiserem ter uma relação de inteligência, de conhecimento e de amor pelos livros, a biblioteca está aí para proporcionar isso. Eu estou muito emocionado, não só por conta da reabertura, mas por estar fazendo algo que eu acho fundamental para a cidade, que é a biblioteca ter sua sede própria. Se eu fosse um livro, eu adoraria estar aqui".

Também participaram da solenidade Ester Abreu, que é presidente da Academia Feminina Espírito-Santense de Letras, além de escritores, artistas, estudantes e público em geral.

Música e poesia

O coral experimental Vale Música emocionou o público ao executar clássicos da música brasileira, como “Chove Chuva”, de Jorge Benjor, e “Samba do Arnesto”, de Adoniran Barbosa. Na sequência, as escritoras Aline Dias, Lilian Menenguci e Maria do Carmo Schneider fizeram um recital de poesias e deram uma breve demonstração de como a literatura produzida no Estado por mulheres se faz interessante e criativa.

Biblioteca

A Biblioteca Municipal Adelpho Poli Monjardim estava funcionando na antiga sede da Secretaria Municipal de Cultura (Semc), na rua 23 de Maio, no Centro. Agora, o histórico Casarão Cerqueira Lima, na Cidade Alta, vai abrigar o acervo de 17 mil títulos.

No espaço, é possível consultar livros, jornais e revistas, além da locação das obras disponíveis no acervo. Entre os destaques, está um espaço inteiramente voltado para a literatura produzida no Espírito Santo, com uma diversidade de autores e gêneros, uma ampla coleção de obras infantis e infantojuvenis, além de grandes nomes da literatura nacional e internacional.

O horário de funcionamento é de segunda a sexta, das 12 às 19 horas. Para outras informações basta ligar para o número (27) 3381-6925.

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