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Vitória está entre os dez melhores lugares para envelhecer, segundo pesquisa

A pesquisa identifica ambientes amigáveis para idosos, levando em conta aspectos como cuidados de saúde, bem-estar, transporte, situação financeira, trabalho e oportunidades educacionais

Vitória está em 9ª lugar Foto: Elizabeth Nader/Prefeitura de Vitória

A cidade de Vitória foi considerada a  9ª cidade do Brasil com melhor taxa de longevidade, segundo estudo do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, em parceria com a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV/EAESP). O levantamento analisou os municípios com com mais de 100 mil habitantes.

Na 8ª colocação entre as cidades com os melhores índices, está Americana, em São Paulo. Entre as cidades mais amigáveis para idosos, Jundiaí, em São Paulo, ocupa a 7ª colocação. Ribeirão Preto, em São Paulo, é considerada pelo estudo a 6ª cidade do Brasil, entre os municípios com mais de 100 mil habitantes, com a melhor taxa de longevidade. Na 5ª colocação entre as cidades com os melhores índices, está São José do Rio Preto, em São Paulo. Entre as cidades mais amigáveis para idosos, Niterói, no Rio de Janeiro, ocupa a 4ª colocação. Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, é considerada pelo estudo a 3ª cidade do Brasil, entre os municípios com mais de 100 mil habitantes, com a melhor taxa de longevidade. Florianópolis, capital de Santa Catarina, ocupa a 2ª colocação entre as cidades com as melhores taxas de longevidade avaliadas pelo estudo. Na primeira colocação está a cidade litorânea de Santos, em São Paulo 

O estudo do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, em parceria com a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV/EAESP), identificou as melhores cidades do Brasil para envelhecer. O resultado foi apresentado no Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL). A pesquisa identifica ambientes amigáveis para idosos, levando em conta aspectos como cuidados de saúde, bem-estar, transporte, situação financeira, trabalho e oportunidades educacionais, envolvimento com a comunidade e habitação.

A pesquisa classificou, separadamente, as 150 cidades com maior população, e as 348 cidades brasileiras com menos de 100 mil e ao menos 50 mil habitantes. O 'Estado' apresenta as 25 cidades com maiores índices de desenvolvimento urbano para a longevidade e as 25 com as menores taxas. Veja o ranking:

Araçatuba, em São Paulo, ocupa a 25ª colocação. A capital fluminense é considerada pelo estudo a 24ª cidade do Brasil, entre os municípios com mais de 100 mil habitantes, com a melhor taxa de longevidade. Na 23ª colocação entre as cidades com os melhores índices, está Londrina, no Paraná . Entre as cidades mais amigáveis para idosos, Marília, em São Paulo, ocupa a 22ª colocação. Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, é considerada pelo estudo a 21ª cidade do Brasil, entre os municípios com mais de 100 mil habitantes, com a melhor taxa de longevidade.  Na 20ª colocação entre as cidades com os melhores índices, está Santo André, em São Paulo. Entre as cidades mais amigáveis para idosos, a capital paulista ocupa a 19ª colocação. Maringá, no Paraná, é considerada pelo estudo a 18ª cidade do Brasil, entre os municípios com mais de 100 mil habitantes, com a melhor taxa de longevidade. Na 17ª colocação entre as cidades com os melhores índices, está Belo Horizonte, em Minas Gerais. Entre as cidades mais amigáveis para idosos, São Carlos, em São Paulo, ocupa a 16ª colocação.

Araraquara, também em São Paulo, é considerada pelo estudo a 15ª cidade do Brasil, entre os municípios com mais de 100 mil habitantes, com a melhor taxa de longevidade. Na 14ª colocação entre as cidades com os melhores índices, está Bauru, em São Paulo. Entre as cidades mais amigáveis para idosos, Curitiba, capital paranaense, ocupa a 13ª colocação. Presidente Prudente, em São Paulo, é considerada pelo estudo a 12ª cidade do Brasil, entre os municípios com mais de 100 mil habitantes, com a melhor taxa de longevidade. Entre as cidades mais amigáveis para idosos, Campinas, em São Paulo, ocupa a 10ª colocação. 

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