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Polícia Militar do Sul do Estado bate recorde em apreensão de armas no mês de setembro

Somente no mês de setembro, 43 armas foram apreendidas em toda a área do batalhão, que compreende Cachoeiro de Itapemirim, Muqui, Mimoso do Sul, Atílio Vivácqua, Castelo e Vargem Alta

O mês de setembro apresenta um recorde na apreensão de armas no Sul do Estado. Foto: Divulgação/PM

O 9º Batalhão da Polícia Militar vem colhendo resultados positivos do trabalho realizado através da intensificação das abordagens e operações que vêm realizando. Somente no mês de setembro, 43 armas de fogo foram apreendidas em toda a área do batalhão, que compreende os municípios de Cachoeiro de Itapemirim, Muqui, Mimoso do Sul, Atílio Vivácqua, Castelo e Vargem Alta.

De acordo com o comandante do 9º BPM, Tenente Coronel Alessandro Marin, esse número reflete o resultado de um conjunto de ações realizadas por oficiais e praças da unidade e, sobretudo, pelo comprometimento de fazer segurança pública. Com esse saldo, o 9º BPM está entre as unidades da PM que mais apreenderam armas no Estado do Espírito Santo.

“Temos uma tropa motivada, com homens e mulheres vocacionados e que dedicam suas vidas para servir a sociedade”, afirma o comandante da unidade.

Em Cachoeiro de Itapemirim foram recuperadas 23 armas, 13 em Mimoso do Sul, duas armas em Muqui e cinco em Vargem Alta. Dentre o armamento apreendido estão revólveres, pistolas, espingardas, garruchas e até mesmo um fuzil. Em Cachoeiro de Itapemirim, o bairro que liderou as apreensões foi o Paraíso, com cinco armas recuperadas e também o distrito de Pacotuba, com a mesma quantidade. Somente na localidade de Rancho Alegre, em Mimoso do Sul, foram apreendidas 13 durante a operação “Força Total”, que resultou na prisão de 18 pessoas.

Importante ressaltar, também, que no primeiro semestre de 2015, 132 armas foram apreendidas em todo o Sul do Estado. Ao todo, até o presente momento, Cachoeiro de Itapemirim já está com 192 armas de fogo fora de circulação.

“Cada arma ilegal apreendida pode ser um roubo ou um homicídio evitado. A grande maioria das armas de fogo recuperadas estavam nas mãos de indivíduos que já tinham diversas passagens pela polícia. Certamente, a polícia militar preveniu a ocorrência de muitos crimes como homicídios, roubos, ameaças e sequestros, que poderiam acontecer em virtude dessas armas estarem em posse de criminosos”, afirma o comandante.
 

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