Polícia

Mãe encomenda morte do filho e promete sexo como pagamento

O menino de sete anos morava com a avó paterna e passava fins de semana, feriados e férias na casa da mãe. Ele sumiu quando brincava com amigos na rua

A mãe teria oferecido sexo pela morte do filho Foto: R7

Uma mulher é acusada de mandar matar do próprio filho. O crime aconteceu na região metropolitana de Salvador, na Bahia. A revelação veio à tona após a prisão de José Nilton, acusado de ser o executor do crime. Segundo a delegada Maria Tereza, o homem confessou o assassinato e disse que o homicídio foi encomendado por Alessandra após o menino ouvir uma conversa entre eles sobre um roubo a banco.

Carlos Henrique Maia Moura Santos, de sete anos, foi encontrado morto, em janeiro de 2015, em um córrego no município de Camaçari. Mais de um ano e meio após um crime, a reviravolta no caso revoltou a população do município.

Nilton disse que a mulher teria prometido para ele uma noite de amor para que executasse o crime, tramado dois dias antes do homicídio. O homem revelou que a noite nunca aconteceu e Alessandra falou que se ele continuasse insistindo iria contar para o marido. “Disse que se eu continuasse insistindo, ia mandar ele me matar”, afirmou.

O acusado de cometer o crime entregou a mulher Foto: R7

O menino morava com a avó paterna e passava fins de semana, feriados e férias na casa da mãe. Ele sumiu no dia 7 de janeiro de 2015 quando brincava com amigos na rua. Dois dias após o desaparecimento, a criança foi encontrada boiando em um córrego na localidade conhecida como Pinho e apresentava marcas na cabeça e diversos arranhões pelo corpo.

Inicialmente, o padrasto do menino foi preso como principal suspeito do crime, mas depois foi liberado. No dia 10 deste mês, José Nilton foi preso com drogas e autuado em flagrante. Na delegacia, confessou o crime e contou que a mãe era a mandante do homicídio.

Outro crime

Outra mãe também foi presa acusada de matar do próprio filho. Ela foi presa após afogar a criança em um vaso sanitário e colocar o corpo, cortado em três partes, em uma panela de pressão. Já a cabeça da criança foi escondida em um saco plástico. O caso também aconteceu na Bahia, mas em Porto Seguro. 

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