Unir teoria e prática é uma forma de garantir a excelência do aprendizado: na Escola Monteiro, alunos exploram o entorno da escola e realizam momentos de leitura ao ar livre.
Unir teoria e prática é uma forma de garantir a excelência do aprendizado: na Escola Monteiro, alunos exploram o entorno da escola e realizam momentos de leitura ao ar livre.

O ano de 2025 já se aproxima do fim e é chegada a hora de planejar o próximo ano letivo na vida das famílias com crianças e adolescentes em idade escolar. É o tempo das matrículas e rematrículas que, em geral, despertam nos pais e responsáveis perguntas relacionadas aos atributos de uma boa escola; as metodologias mais interessantes e eficazes; a avaliação de custo-benefício, entre outras.

Do outro lado, da parte das instituições de ensino, também é tempo de avaliação e planejamento para oferecer o melhor a alunos e suas famílias. “Uma escola é um organismo vivo. Temos que estar sempre atentos às mudanças do mundo, da sociedade, das formas de ensinar e aprender, preservando nossos valores e propósitos, mas abertos ao novo”, afirma a diretora pedagógica da Escola Monteiro, Penha Tótola.

Com base nas inovações previstas para a instituição em 2026, Penha – pedagoga com mais de 30 anos de experiência – dá exemplos de pontos importantes a serem levados em conta na hora decidir por uma instituição de ensino.

1. Ir além da teoria e proporcionar experiências de aprendizado é importante?

Para Penha Tótola, uma escola adaptada às demandas dos novos tempos precisa saber conectar teoria e prática e proporcionar experiências de aprendizado.

“Na Monteiro, essa é uma premissa. Como o aluno aprende mais? Sentado em uma sala de aula ou tendo a possibilidade de conectar o conhecimento ao mundo real, através de estudos do meio, utilização de espaços maker, desenvolvimento de projetos, experiências de campo ou em laboratórios? Não há dúvida de que a segunda opção será mais efetiva e rica. A gente aprende melhor quando entende, quando vive, quando o conhecimento passa a fazer sentido. Nessas experiências, o crescimento vai além do conteúdo e sim, favorecendo também o desenvolvimento de habilidades como criatividade, curiosidade, autonomia e gosto pela descoberta”, ressalta.

Quando a escola é aliada da família e estimula a participação dos responsáveis no dia a dia, a criança e o adolescente só têm a ganhar.

2.  A escola é uma aliada da família?

Você quer para seu filho uma escola distante ou quer uma aliada no processo complexo que é zelar pela formação de um indivíduo? Essa é uma pergunta importante a ser feita na hora de escolher uma escola.

“Entendemos que a criança e o adolescente só têm a ganhar quando família e escola trabalham juntos. E isso se dá partir da construção de um espaço aberto, receptivo e acolhedor. Na Monteiro, alunos e pais têm nome, estamos abertos a conhecer cada história e queremos contribuir efetivamente para que esse indivíduo cresça e se desenvolva com todas as suas potencialidades dentro de um ambiente acolhedor, mas que também promova valores como disciplina, responsabilidade e compromisso com o grupo”, reforça a diretora.

É possível ser um espaço diverso e inclusivo, sem fechar os olhos para as individualidades.

3. Cada aluno é único. Já ouviu falar em programas para estudantes de alto desempenho?

Entender a escola como um espaço de inclusão é um ponto de reflexão importante, mas zelar por isso e por tornar o ambiente escolar diverso e acolhedor não significa fechar os olhos para as individualidades. Um exemplo é a criação, na Monteiro, de um programa robusto para estudantes de alto desempenho.

A iniciativa tem como objetivo oferecer suporte e estímulo para que alunos com alto desempenho em determinadas áreas do conhecimento possam aprofundar os estudos, perseguir metas que traçarem, encarar desafios, sendo também reconhecidos e valorizados. “Se o aluno tem condições e desejo de ir além, de aprender mais, de se aprofundar, a escola pode dar a ele esse suporte por meio de iniciativas como mentorias de professores, inclusão de atividades extras e adoção de outros materiais didáticos nos programas de estudo, entre outras propostas”.

4. Seu filho estará preparado para os desafios do futuro?

As chamadas soft skills são habilidades consideradas fundamentais para a formação de líderes e profissionais do futuro. Mas como aprender a ser curioso, criativo, sociável? Como ser inovador, saber trabalhar em equipe e ser empático? Um bom começo, para os educadores, é estar em uma escola que cria oportunidades de aprendizado e convivência.

“Na Monteiro, temos assembleias de turmas e de líderes, temos mostras didáticas e uma feira integrada, entre outros projetos que trabalham a autonomia, a independência, a convivência de grupo, a escuta. Para 2026, esse nosso pilar será reforçado com novos projetos como clubes de inovação e de ciências, equipes de robótica, além de novas iniciativas de voluntariado”, conta Penha.

O currículo também será enriquecido com propostas focadas em tecnologias e nos conhecimentos afins. “Tudo de maneira flexível, permitindo que cada aluno construa sua própria trilha de experiências e descobertas únicas”, diz.

5. Qual é o papel do material didático?

Utilizar bons livros ou materiais didáticos é importante, mas eles devem se adequar ao projeto pedagógico, e não o contrário. Na Monteiro, por exemplo, a partir de 2026, será adotado em todas as séries o sistema Bernoulli, uma referência em todo o Brasil. “Já utilizamos há anos o sistema Bernoulli no ensino médio e agora passaremos a adotá-lo também no fundamental 1 e no fundamental 2, preservando nossa identidade e o DNA de uma escola criativa, que desenvolve projetos e está sempre pronta para tornar o aprendizado mais rico e dinâmico, a partir da experiência, da construção e da inovação. Trata-se de um material qualidade reconhecida, que oferece tecnologia integrada e uma plataforma virtual de aprendizagem. É uma parceria que trará benefícios concretos, tais como maior fluidez no processo de ensino-aprendizagem, recursos de qualidade para nossos profissionais e um acompanhamento mais claro e consistente para as famílias, a tríade que um bom material  didático deve oferecer”, afirma Penha.

6. A arte ensina

Criada há 56 anos como uma escolinha de arte, a Monteiro preserva em sua atuação a valorização da arte e da cultura como partes importantes de uma formação de excelência. “A arte em todas as suas linguagens é transdisciplinar, ‘permeando’ matérias e permitindo conexões com diversos outros conteúdos. Teatro, música e arte fazem parte do dia a dia dos alunos”, diz Penha.

7. O esporte como lugar de formação e aprendizado

Especialistas afirmam que introduzir a prática esportiva na escola é uma forma de contribuir no desenvolvimento de competências e habilidades consideradas fundamentais na trajetória do aluno e em sua formação para a vida adulta e profissional.

Na Escola Monteiro, o esporte faz parte do dia a dia da comunidade estudantil por meio das aulas de Educação Física, das atividades no recreio,  das escolinhas oferecidas em diversas modalidades e do evento que mobiliza anualmente todas as turmas e séries: as Olimpíadas Monteiro.

“Entendemos o papel do movimento e do esporte em vários aspectos: no processo de autoconhecimento, no estímulo ao exercício físico como estratégia de autocuidado e da construção de hábitos saudáveis, na diversão e no lazer, no desenvolvimento da habilidade de trabalhar em equipe, no reconhecimento do outro e de seu valor, entre outros vários pontos”, considera Penha Tótola.

Para ela, o esporte também ensina a saber perder e ganhar, oferece lições relacionadas à ética e respeito, além de permitir integração e estreitamento de vínculos e parcerias.

8. Escola é lugar de ser feliz?

Pesquisa realizada pela Harvard Business Review aponta que ser feliz no ambiente de trabalho torna os profissionais 31% mais produtivos, 85% mais eficientes e 30% mais inovadores. E esse é apenas um dos muitos estudos que comprovam o que todo mundo sente na prática: um ambiente feliz, harmônico e leve é mais propício à criatividade, ao engajamento e à motivação.

Se vale para o ambiente de trabalho, por que essa máxima não valeria para a escola, espaço fundamental para a socialização e o aprendizado?

“O lúdico e a diversão são elementos indispensáveis na vida de qualquer pessoa, mas têm um papel ainda mais crucial no desenvolvimento infantil. Deixá-los de fora do ambiente escolar é abrir mão de grandes aliados no processo de ensino-aprendizagem”, afirma Penha.

Confira o que pais e alunos falam sobre a experiência na Escola Monteiro.

Leia sobre o dia a dia na Escola Monteiro e confira como o mundo se tranforma, no dia a dia, em uma sala de aula.

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