Sistema OCB/ES promove debate entre Cooperativas, instituições parceiras e órgãos fiscalizadores sobre as INs 76 e 77, e os impactos para os produtores de leite do ES

Mesmo já estando em vigor desde o mês de maio, as Instruções Normativas 76 e 77, que tratam sobre novas regras da cadeia produtiva do leite, ainda trazem inúmeros questionamentos por parte das Cooperativas, empresas de Laticínios e é claro, produtores de leite.

SISTEMA OCB/ES, COOPERATIVAS/LATICÍNIOS, NOVAS IN´S, QUALIDADE, INOVAÇÃO

As instruções que foram publicadas em 30 de novembro de 2018, especificam os padrões de identidade e qualidade do leite cru refrigerado, do pasteurizado e do tipo A.

Mas como toda mudança gera dúvidas, o Sistema OCB/ES realizou um encontro entre Cooperativas, instituições fiscalizadoras e parceiros, para discutir sobre as novas INs, principalmente no que concerne à sanidade do leite, qualidade e sobre o novo plano que deverá ser trabalhado com os produtores para que a qualidade seja atingida.

Para a analista de Monitoramento do Sistema OCB/ES, quando se trata da melhoria da qualidade do produto, em entregar um produto melhor para a sociedade, as INs só contribuíram. “Qualquer medida que venha apertar a sanidade, aumentar a qualidade desse leite in natura, para que ele se transforme em produtos beneficiados de melhor qualidade, é muito importante”, diz a analista. Porém, o debate se faz necessário para tratar de como essas mudanças se darão na prática, já que existem gargalos que precisam ser discutidos e há uma dificuldade de que isso seja feito da noite para o dia.

Segundo Theresa, haverá necessidade de readequação, pois quando se trata de produção de leite, o ES é basicamente todo composto por micro e pequenos produtores. “Como algumas medidas inviabilizam financeiramente a atividade em pequenas propriedades, é necessário que as Cooperativas/laticínios, consigam atender o produtor e não deixem de captar seu leite por conta da qualidade. O trabalho agora é para conseguirmos um tempo hábil para o produtor se adequar e viabilizar parcerias para que as normativas sejam implementadas”, afirma.

SISTEMA OCB/ES, COOPERATIVAS/LATICÍNIOS, COOPERATIVAS CAPIXABAS

O evento trouxe dois palestrantes, um deles foi o analista Técnico Econômico da OCB Nacional, Fernando Pinheiro, que falou sobre as grandes preocupações que as INs trazem, como por exemplo, quais são as características de um leite de qualidade, qual o objetivo a ser alcançado e o plano de qualificação do produtor, tratando de como deve ser o transporte do leite, dentre outros. “É para isso que essas reuniões são fundamentais, entender as normas e nivelar o conhecimento”, falou.

SEM EUFORIA

Apesar das contestações por meio de muitos produtores rurais, representantes de órgãos fiscalizadores do ES, também estiveram presentes e levaram boas notícias aos presentes. Ederson Gomes Camargo, auditor Fiscal Federal Agropecuário, que atualmente responde pelo serviço de inspeção de leite e derivados e mel no ES, afirmou que entende a preocupação dos cooperados, pois caso as normas fossem seguidas à risca hoje, cerca de metade dos produtores estaria fora das metas. “Mas é importante frisar que existem ferramentas para se buscar dentro das Cooperativas e instituições parceiras para se adequar ao longo dos meses. Queremos aproximar os elos da cadeia e levar a eles os inúmeros recursos de assistência aos produtores e não apenas falar das penalidades. Nesse primeiro momento o desafio pode assustar um pouco, mas a penalização é um histórico de meses de trabalho e o produtor terá tempo para melhorar e continuar a atividade dentro das normas”, explanou.

SISTEMA OCB/ES, COOPERATIVAS/LATICÍNIOS, QUALIDADE, INOVAÇÃO

Já o analista do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Espírito Santo (Sebrae ES), Adriano Matos Rodrigues, afirmou que o objetivo desse trabalho em parceria com as instituições ligadas ao setor da pecuária leiteira é levar informações. “E o Sebrae também pode contribuir por meio de capacitações e organização de seminários, para levar o tema aos produtores e eles esmiuçarem essas informações, quebrando a resistência e colocando em prática para poder ter um produto de qualidade e que vai atender as expectativas das Cooperativas e dos laticínios do ES. Só por meio da capacitação que o produtor irá conseguir quebrar todas as barreiras que existem. As Normas não são difíceis, o problema é que muitas vezes o produtor pega a informação e a trabalha de forma negativa”, concluiu.

PAUTA 2

Ainda durante o encontro foi abordada a nova modalidade de arrecadação para FEPSA – Fundo Emergencial de Promoção da Saúde Animal do ES, pelo Sr. Neuzedino Assis, engenheiro agrônomo aposentado, que já exerceu as funções de chefe de gabinete da SEAG, diretor de administração e finanças e superintendência do SENAR/ES, diretor financeiro e vice presidente da FAES, conselheiro na Junta Comercial do ES, presidente da ACCOES e atualmente é presidente da FEPSA/ES.

Sr. Neuzedino começou falando que desde o ano 2000, o ES conquistou a condição de estado livre de febre aftosa por meio de vacinação, e foi quando conseguiu avançar nas exportações dos produtos de origem bovina. “Hoje nós precisamos dar um salto de qualidade e alcançar o status de Livre de Febre Aftosa sem vacinação, pois só assim conseguiremos colocar nossos produtos em mercados mais nobres e remunerando melhor o produtor capixaba”, disse.

Mas segundo o presidente, a legislação que temos referente a Aftosa no ES, é de 1998 e por isso precisamos fazer uma adequação. “Desde 1998 o produtor contribui com R$0,20 por cabeça de animal que possui na ficha cadastral do IDAF, e com a nova proposta, no momento da emissão da GTA se compute um valor a substituir esses R$0,20 anterior. Com a mudança da legislação pretendemos fazer com que essa lei alcance todos os produtores que comercializam animais e não que a carga tributária fique na conta de apenas alguns. Vamos debater as propostas”, afirmou.

RETORNO DAS COOPERATIVAS

Após o Encontro, alguns representantes de Cooperativas Capixabas presentes no evento falaram sobre a visão geral dos assuntos tratados. Confira:

Sr. Erick Pagung, diretor de assuntos Técnicos da Coopeavi: Eu vejo as duas INs como um desafio, mas um desafio que devemos enfrentar. Eu digo desafio porque muitas vezes o produtor se acha incapaz e ao seu ver é impossível atender as Instruções que estão sendo propostas. Mas isso converte para o lado do consumidor de forma geral, que será beneficiado com produtos de maior qualidade. Eu acho que o evento promovido pelo Sistema OCB/ES é extremamente oportuno, pois nós do setor de laticínios carecemos de informações. Muito tem se falado sobre as INs, mas sobre as reais propostas pouco se fala e estamos aqui para ouvir e tirar dúvidas. Eu sinto que o produtor ainda é muito desinformado com relação às Normas. Posso dizer que em no quadro social de muitas Cooperativas, 80% dos associados ainda dependem de informação e hoje é um dia que está contribuindo muito para que nós possamos obter esse conhecimento e aí então levar ao nosso produtor. Antes de mais nada é preciso lembrar que, produzir um leite de qualidade, nada mais é do que uma obrigação de todo e qualquer produtor. Eu costumo dizer que leite de baixa qualidade não vira queijo, leite de baixa qualidade não leva bons produtos à mesa da população e por isso as INs são tão importantes, para termos produtos de qualidade.

Sr. João Marcos Machado, presidente da Selita: A reunião foi muito boa, muito proveitosa e foi possível tirarmos muitas dúvidas, pois viemos com uma equipe grande para sanar esses questionamentos. Já estamos procurando junto a Embrapa, SENAR, SEBRAE, auxílio para o cumprimento das Normas junto ao produtor, mas acredito que quanto mais informações, melhor, pois são muitos questionamentos. Temos que entender todo o processo para buscar atender o produtor e buscar as melhorias. O que não podemos é contestar as regras, temos que procurar entendê-las e buscar a melhor forma de aplica-las. O desconforto inicial é natural, na época que passamos a coleta em latão para coleta a granel, o produtor questionou e ele vai continuar questionando, pois as pessoas não são obrigadas a ter um horizonte aberto para a chegada de tantas informações, mas cabe à Cooperativa levar da forma mais leve e didática aos Cooperados, para que entendam e cumpram da melhor maneira. E para isso precisamos de parceiros como a OCB/ES e tantos outros aqui presentes. Ao final, é o consumidor quem ganha, com produtos de qualidade. Nós não produzimos leite para nós, nós produzimos para o público, que está cada vez mais exigente. Existem produtores que não vão aceitar? Sim. Mas estes terão que sair do negócio, pois não poderão continuar a produzir da forma como está produzindo e para isso contamos com os órgãos fiscalizadores.

Sr. Robson Rocha Cruz, gestor de Serviços da Cacal: As dúvidas foram sanadas, a questão da trimestralidade dos resultados que era uma das nossas maiores preocupações, foi bem esclarecida, mas mediante a nossa cultura não só do ES como do Brasil, ainda acho que terá muito leite que não irá conseguir atingir a meta e será descartado. Mas chegamos em um momento que não tem como adiar, vamos esperar o mês de outubro e ver o que vai acontecer. Mas as expectativas são boas.

Sr. Rolmar Botecchia, presidente da CLAC: O evento conseguiu sanar muitas dúvidas, mas criou também novos questionamentos. Eu acredito que se sentarmos com todas as Cooperativas num segundo momento, poderemos traçar uma linha de trabalho que irá favorecer a todos nós. Nossos problemas são semelhantes e juntos podemos continuar nessa busca por qualidade. O encontro somou muito para estreitarmos relacionamento entre os órgãos e entre as Cooperativas, mas falta agora sentarmos para debater juntos e com o apoio da OCB/ES conseguiremos fazer um grande trabalho.  

Encontro Estadual reunirá 180 crianças e adolescentes Cooperativistas em Linhares

O encontro vai promover a interação entre as cooperativas por meio do compartilhamento de experiências e atividades educacionais.

 

Será realizado no próximo dia 10 de agosto o Primeiro Encontro das Cooperativas Mirins do Estado do Espírito Santo. O evento acontecerá na Cooperativa Educacional de Linhares (CEL) e contará com a participação de 180 alunos do 6º ano a 3ª série do ensino médio.

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Formadas por estudantes voluntários e consideradas laboratórios de aprendizagem, as Cooperativas Mirins são dirigidas e coordenadas pelos próprios alunos, sob a orientação de professores. Elas procuram desenvolver competências, hábitos e atitudes por meio de uma prática pedagógica que destaca os princípios do cooperativismo, harmonizando-os aos interesses da comunidade, na produção de bens ou prestação de serviços, alcançando, assim, responsabilidades sociais, morais e econômicas dentro e fora do ambiente escolar. Além disso, o programa proporciona a participação dos alunos no processo de criação de uma cooperativa desde o seu início, o que envolve criação de Estatuto Social, ATAs, nome, logo, entre outros.

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Existem três cooperativas mirins no Estado que ficam localizadas nas Cooperativas Educacionais das cidades de Santa Maria de Jetibá (Cooperação), Linhares (CEL) e São Gabriel da Palha (Coopesg). Essas três marcarão presença no encontro que tem o objetivo de promover a troca de experiências entre os cooperados, realizar o alinhamento de alguns aspectos das cooperativas mirins e princípios cooperativistas, bem como promover interação e a feira para divulgação dos objetos de aprendizagem.

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O evento acontecerá no próximo dia 10 de agosto (Sábado), das 09h às 16h na sede da Cooperativa Educacional de Linhares (CEL). Além dos alunos, o encontro contará também com a participação de professores e convidados. O programa Cooperativas Mirins é uma ação desenvolvida pelo Sistema OCB/ES junto às cooperativas educacionais do Estado e com o apoio do Sicoob/ES.

 Amparo legal:

As cooperativas mirins constituem um projeto educativo e está amparado pela lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 do Estatuto da Criança e do Adolescente e da Lei 5764/71. Segundo a ECA deve ser assegurado aos jovens: I – Garantia de acesso e frequência obrigatória ao ensino regular; II- Atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente; III – Horário especial para o exercício das atividades.

Cooperativa Educacional de São Mateus inaugura Estação de Energia Solar

Uma Usina Fotovoltaica foi inaugurada na última quinta-feira, 04, pela Cooperativa Educacional de Pais e Alunos (COOPESMA) na Escola Alternativa, localizada no município de São Mateus. O Sistema de Energia Solar que já abastece a escola desde maio, conta com 157 placas com capacidade de gerar até 82 megawatt (MWh) por ano e a expectativa é que haja uma redução de custos de até R$ 70 mil por ano. “Apenas nos últimos 12 meses a cooperativa chegou a desembolsar R$94 mil para custeios de energia elétrica, mas agora com esse novo sistema, esperamos poder reduzir esses gastos em até 74% por ano”, contou o presidente da Coopesma, Erickson Maneti. 

A noite de inauguração contou com a presença do Superintendente do Sistema OCB Espírito Santo, Carlos André Santos de Oliveira, do gerente da GEDEC, Valdemar Fonseca, e do presidente do Sicoob Norte e Sicoob Central ES, Bento Venturim. Ambos se mostraram satisfeitos com o trabalho e destacaram a importância do Cooperativismo com Intercooperação e inovação para a mudança de vidas no mundo. “Esse é apenas um dos exemplos que demonstra a importância do Cooperativismo com intercooperação na sociedade, tenho certeza esse trabalho trará muitas mudanças positivas para a cooperativa”, comentou o Superintendente Carlos André. 

De acordo com a diretora pedagógica da escola, Zenilza Pauli, o investimento faz parte das premissas da instituição que se preocupada com a sustentabilidade e com a missão de oferecer uma educação completa aos estudantes. “Além de representar um impacto significativo na economia da Cooperativa, o Sistema também vai colaborar para o desenvolvimento sustentável, mostrando aos colaboradores e alunos que é possível utilizar uma energia limpa e acessível”, contou a diretora. 

“Queremos agradecer o apoio do SICOOB/ES neste projeto. A liberação do capital social da COOPESMA foi fundamental para concretização desta que é uma das iniciativas estratégicas da nossa cooperativa, e nós também consideramos a intercooperação uma ferramenta ideal para o fortalecimento do cooperativismo em todos os seus aspectos”, acrescentou o presidente da Coopesma. 

Além da estação de energia solar, melhorias no sistema elétrico da escola estão sendo estudadas e podem ser implantadas até o final do ano. Assim, a perspectiva é que os gastos anuais com energia elétrica caiam de R$94 mil para R$20 mil. De acordo com Erickson, estes recursos poderão ser revertidos em outras necessidades como investimentos em novas tecnologias, melhoria dos salários dos colaboradores ou até para dar maior longevidade a atual política de preços da Escola Alternativa, visto que, recentemente, os pais decidiram, em assembleia, não reajustar os valores das mensalidades este ano.

Unicred inaugura nova unidade e passa a abranger o município de Serra

Já atendendo nos municípios de Vila Velha, Cariacica e Vitória, a cooperativa Unicred inaugurou na última segunda-feira, 15, mais uma unidade no Estado, desta vez, no principal centro comercial de Laranjeiras, localizado no município da Serra. 

De acordo com o superintendente da instituição, Alberto Jardim, a criação do novo espaço já era uma demanda antiga, e a expectativa agora é conseguir atender os cooperados com mais conforto e acessibilidade. “O município da Serra possui um enorme potencial em relação a comércios e negócios afins, além de dispor de um enorme público nestes setores, por isso houve a necessidade de abrir essa nova unidade”, contou o superintendente. 

A agência conta com um espaço premium, onde o acolhimento, a tecnologia moderna, o excepcional trabalho e o conforto estão sendo oferecidos de maneira primordial aos cooperados. “Queremos disponibilizar o melhor atendimento, tanto aos cooperados que já estão conosco, quanto aos que ainda irão chegar”, acrescentou Alberto. 

Além do atendimento, a implantação deste conceito premium nas agências pretende valorizar ainda mais o cooperativismo e estreitar o relacionamento com os cooperados e a comunidade. Nesse sentido, a nova agência da Serra foi planejada para ser um ambiente agradável, em que os cooperados possam conversar com os gerentes sem burocracia, e melhor, com interatividade e agilidade em todo o processo. 

A Instituição Financeira Cooperativa Unicred, fundada em 1989, começou atendendo apenas médicos, depois se expandiu para toda a área da saúde e hoje funciona em livre admissão, trabalhando com pessoas e empresas dos mais variados ramos. 

A unidade da Serra será inaugurada na próxima segunda-feira, 15, no 4° andar do Shopping Laranjeiras, sala 407 e 408, no bairro Laranjeiras, na Serra.

1ª Feira de Agronegócios da Cooabriel será realizada em agosto

Nos dias 8, 9 e 10 de agosto, será realizada em São Gabriel da Palha a 1ª Feira de Agronegócios da Cooabriel. A expectativa é de que 9 mil pessoas participem do evento, que será realizado no Parque de Exposições Romeu Joaquim de Souza, em São Gabriel da Palha (ES). 

O município é considerado a capital do café conilon e sedia a maior cooperativa do grão no mundo, a Cooabriel, que tem mais de 6 mil sócios e é a organizadora da feira. 

“A 1ª Feira de Agronegócios faz parte de importantes iniciativas da Cooabriel para oferecer oportunidades aos produtores. Todo o nosso empenho está voltado para os nossos sócios e suas famílias e demais produtores da área de ação da Cooperativa. O nosso objetivo é que os produtores façam as melhores negociações do ano”, afirmou o presidente da Cooabriel, Luiz Carlos Bastianello. 

A feira, que terá entrada gratuita, pretende ainda atrair pesquisadores e estudantes de agronegócio, fornecedores de insumos e implementos, instituições financeiras e de fomento. 

Conhecimento 

Além das possibilidades de negociações, a feira terá como atrativos palestras com autoridades mundiais do agronegócio. Um deles é o professor Luiz Carlos Molion, que é considerada a maior autoridade brasileira em matéria de clima. Ele falará sobre a “Perspectiva do Clima para Safra 2019/2020 e sua Tendência para os 10 anos”. Molion é um dos principais críticos à teoria do aquecimento global e apresenta ao mundo o discurso inverso ao apresentado pela maioria dos climatologistas. 

Outro destaque será o Doutor em Educação José Luiz Tejon, autor de 33 livros e reconhecido como um dos melhores conferencistas internacionais com ênfase em superação. Tejon foi eleito pela Revista Isto É Dinheiro Rural como uma das 100 personalidades mais influentes do agribusiness. Sua palestra terá como tema “A Cooabriel sou eu”. 

Negócios 

A 1ª Feira de Agronegócios da Cooabriel permitirá ainda grandes oportunidades de negócios. O Sicoob, principal patrocinador do evento, irá disponibilizar, segundo informações do gerente da agência local, linhas de crédito para financiamento de insumos, adubo, máquinas e implementos, para os sócios do Sicoob e da Cooabriel.

“A idéia é termos uma mini agência do SICOOB ao lado do centro de negócios da Feira para facilitar e agilizar a realização de negócios. Apoiamos o evento, pois ele tende a impulsionar o comércio e trazer boas oportunidades de negócio para os produtores rurais, e consequentemente, trazer desenvolvimento para a região”, afirmou o gerente do Sicoob São Gabriel da Palha, Giovanni Venturim. 

Serviço: 

1ª Feira de Agronegócios Cooabriel 

Data: 08 a 10 de agosto de 2019 

Local: Parque de Exposições Romeu Joaquim de Souza, São Gabriel da Palha, Espírito Santo

Entrada gratuita 

Informações: www.cooabriel.coop.br/feira

Cooperativismo Capixaba ganha nova sede, maior e mais moderna, para atender Cooperativas e parceiros com excelência

Após 47 anos de existência, no próximo mês de agosto, o Sistema OCB/ES terá novo endereço, com instalações maiores, mais modernas e confortáveis para receber Cooperativas, parceiros e visitantes. 

A sede que começou em uma sala dentro da Secretaria de Agricultura, em 1972, no Forte São João, em Vitória; logo foi transferida para a Av. Jerônimo Monteiro; em seguida, para o nono andar do Ed. Martinho de Freitas, em sala concedida pelo INCRA; e em 1982, conseguiu por financiamento junto ao BNCC, sua sede própria no Ed. Renata, em Vitoria. 

Mas o crescimento dos serviços prestados aumentava e junto crescia também o número de funcionários e consequentemente o de Cooperativas registradas. Foi preciso então sair daquele espaço e alçar novos voos, dessa vez na Casa do Cooperativismo, em Bento Ferreira, “casa” que abriga o Sistema desde 2006 e que agora também ficou pequena. 

A estrutura de 280m², cerca de 10 salas, um auditório para 50 pessoas e cinco vagas de garagem, dará lugar a uma nova sede em 2019, dessa vez na Av. Nossa Senhora da Penha. O novo espaço será mais amplo, mais moderno e confortável, porém sem luxo ou ostentação, modesto e operacionalmente moderno, afinal o Sistema está saindo de uma área construída de 280 mt2 para 900 mt2 com 30 vagas de estacionamento exclusivas para os veículos do Sistema e das cooperativas, um auditório amplo, moderno e confortável com capacidade para 120 pessoas sentadas que ao mesmo tempo poderá se transformar em 03 salas de treinamento com capacidade para 40 pessoas cada sala, podendo funcionar de maneira independente e simultaneamente por exemplo com 03 capacitações diferentes e ainda teremos uma sala denominada “Espaço Cooperativo” de uso exclusivo dos Presidentes, Dirigentes e empregados das cooperativas, e ainda 03 salas de reuniões, todos esses espaços devidamente equipados. 

O Presidente do Sistema OCB/ES, Dr. Pedro Scarpi Melhorim enaltece a conquista e ressalta a importância do novo espaço para as Cooperativas Capixabas, a oferta de serviços será ampliada através de um maior número de capacitações, reuniões, alinhamentos estratégicos de mercado e integração. “O novo espaço é fruto da confiança depositada pelas Cooperativas ao longo dos anos no Sistema OCB-SESCOOP/ES, e esta é a nossa forma de retribuir a confiança. Além disso, o Sistema OCB/ES está buscando mudanças que vão além do novo espaço, a implantação da gestão por estratégia, profissionalização da mão-de-obra, dentre outras ações de aprimoramento, sempre no foco de aumentar a qualidade, tempestividade e eficácia das entregas às cooperativas registradas, fortalecendo o Sistema Cooperativista Capixaba”, disse. 

O Superintendente do Sistema OCB/ES, Sr. Carlos André Santos de Oliveira revela que a conquista é fruto de um sonho antigo, e que agora está se concretizando. O Superintendente relembra a época em que o Sistema OCB/ES funcionava no Ed. Renata no Centro da Cidade de Vitória/ES, e comemora que após árduas caminhadas ao longo desses 13 anos, o Cooperativismo Capixaba terá uma sede mais ampla que irá será o ponto focal, de apoio à todas as Cooperativas Capixabas na Capital. 

“No início, lá em 2006, o local onde estamos hoje era a o melhor dos mundos, era grande, moderno e atendia as demandas das nossas Cooperativas. Mas o tempo foi passando, nossas ações e serviços em prol das cooperativas aumentando. O mundo mudou, os negócios e a forma de gestão também. A procura por treinamentos e capacitações foram se tornando cada vez maiores, pois existe sede por conhecimento e por aprimoramento e esse é o caminho para o sucesso. Aí nosso espaço foi ficando pequeno, desconfortável, assim, de forma corajosa o Presidente Dr. Pedro e os Conselheiros do Sistema OCB-SESCCOOP/ES aprovaram esses investimentos em um novo espaço, mais amplo, no objetivo de oferecer mais conforto e comodidade às cooperativas”, contou.

STA Coopeavi 2018: Edição com recordes

A 7ª Semana Tecnológica do Agronegócio (Feira da Coopeavi) ficará na história. O evento, realizado entre os dias 15 e 18 deste mês, em Santa Teresa, superou em vendas e público a edição de 2017. Mais de 5.000 cooperados compareceram ao Parque de Exposições para participar das capacitações, realizar negócios junto às empresas agro parceiras e curtir atrações culturais, praça de alimentação e área de lazer infantil.

O evento contou com a exposição de 30 marcas, sem contar as marcas próprias da cooperativa, como Liva, Pronova e Rações Coopeavi. “A sétima edição concentra tudo o que a cooperativa tem, do prego ao trator, com preços facilitados para o nosso cooperado. A presença maciça dos associados mostra o sucesso da nossa Feira. Aqui tem tudo o que eles precisam”, finaliza o presidente da Coopeavi, Arno Potratz.

Além da volta dos concursos de qualidade de ovos, as novidades desta edição ficaram por conta da Cafeteria Pronova Coffee Stories, com a oferta de dez bebidas com preparos diferenciados à base dos cafés da marca da Coopeavi, do cupping com provas de café e do Circuito Fábrica de Rações, onde o público pode conhecer processo de fabricação, qualidade e logística da cooperativa.

Fonte: Assessoria de Imprensa Coopeavi

STA Coopeavi 2018: Edição com recordes

A 7ª Semana Tecnológica do Agronegócio (Feira da Coopeavi) ficará na história. O evento, realizado entre os dias 15 e 18 deste mês, em Santa Teresa, superou em vendas e público a edição de 2017. Mais de 5.000 cooperados compareceram ao Parque de Exposições para participar das capacitações, realizar negócios junto às empresas agro parceiras e curtir atrações culturais, praça de alimentação e área de lazer infantil.

O evento contou com a exposição de 30 marcas, sem contar as marcas próprias da cooperativa, como Liva, Pronova e Rações Coopeavi. “A sétima edição concentra tudo o que a cooperativa tem, do prego ao trator, com preços facilitados para o nosso cooperado. A presença maciça dos associados mostra o sucesso da nossa Feira. Aqui tem tudo o que eles precisam”, finaliza o presidente da Coopeavi, Arno Potratz.

Além da volta dos concursos de qualidade de ovos, as novidades desta edição ficaram por conta da Cafeteria Pronova Coffee Stories, com a oferta de dez bebidas com preparos diferenciados à base dos cafés da marca da Coopeavi, do cupping com provas de café e do Circuito Fábrica de Rações, onde o público pode conhecer processo de fabricação, qualidade e logística da cooperativa.

Fonte: Assessoria de Imprensa Coopeavi.

Ponto para o ES: produtores de Conilon agora podem se associar à BSCA

Nesta terça-feira, 7, a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), informou que, a partir de agora, os empresários nacionais que trabalham com as variedades de café conilon e robusta poderão se filiar à entidade. A Associação busca através de parcerias para pesquisas, difusão de técnicas de controle de qualidade e com as promoções de produtos, elevar os padrões de excelência dos cafés brasileiros oferecidos nos mercados interno e externo.
Nós do Sistema OCB/ES, que representamos as Cooperativas Capixabas, já esperávamos por essa liberação há um certo tempo, já somos produtores de cafés de qualidade e excelência reconhecidos tanto nacionalmente quanto internacionalmente. Para o analista de Mercado, Alexandre Ferreira, a decisão foi impulsionada também pelo retorno do ES à cadeira de representação no CNC e a filiação é uma grande conquista.
“A instituição promove uma série de benefícios aos produtores associados e pode elevar ainda mais o valor dos cafés especiais capixabas. Não estou falando apenas do valor em dinheiro, mas também do valor agregado que o selo da BSCA traz ao produto final. Esperamos que o reconhecimento dos cafés especiais, de qualidade e excelência das nossas Cooperativas alcancem o mundo”, disse ele.
Quem também ficou satisfeito com a notícia foi o presidente do Sicoob e também do Cetcaf, Sr. Bento Venturim, que disse que, para os produtores de café conilon que vêm investindo em conhecimento e elevação da qualidade há vários anos, essa conquista representa o alcance de mais um degrau no reconhecimento dessa variedade tão importante nos cenários regional e nacional. “A chegada a esse patamar só foi possibilitada devido à busca contínua por conhecimento, o que tem impulsionado dia após dia o investimento em pesquisas e equipamentos no sentido de aperfeiçoar o produto. O resultado desse esforço é a ocupação de um lugar importante na mesa dos cafés especiais, revertendo o antigo senso de uso do conilon somente como coadjuvante nas misturas com outros tipos de café”, afirmou o presidente.
O presidente da Cooabriel, Sr. Antônio Joaquim de Souza Neto, conta que os esforços concentrados e as ações para melhoria da qualidade do café conilon na região onde a Cooperativa atua, já passam de 3 décadas. Já a consolidação da excelência do café conilon, completa 15 anos e começou a acontecer por meio do 1º Concurso Conilon de Excelência Cooabriel (2003 – o primeiro da história da variedade), iniciativa que promoveu mudanças junto aos produtores sócios da Cooperativa e foi espelhando mais produtores pelos resultados extraordinários de qualidade apresentados pelo nosso café conilon. “O potencial mostrado pelo conilon em cafés naturais, despertou outro avanço onde grupos de produtores sócios da Cooabriel introduziu novas tecnologias de processamento do grão com a implantação de unidades do conilon cereja descascado. Este novo acontecimento, fez avançar ainda mais os refinos de qualidade elevando a nobreza do café Conilon”, contou Sr. Toninho.
Para ele não há mais dúvidas da qualidade do café conilon brasileiro e o conilon especial é uma realidade. “Temos o maior orgulho de termos sido um dos maiores incentivadores disto e revolucionado o conceito de qualidade para a variedade. Portanto, o café conilon e o robusta brasileiro poderem se associar à Associação Brasileira de Cafés Especiais, representa mais um passo e o reconhecimento de um esforço de décadas”, explanou.
Giliarde Cardoso, gerente do Negócio Café da Coopeavi, concluiu que esse passo significa muito no Espírito Santo para quem vive do Conilon, porque a BSCA é hoje a associação que representa os cafés especiais para o mundo. É a vitrine para os cafés brasileiros mundo afora. “Essa inserção do conilon na entidade supera também o preconceito que há muitos anos os produtores de conilon sofriam pela espécie ser considerada de bebida secundária e só para blend. A partir de agora, o conilon passará a ser visto como produto de qualidade e será ator principal para garantir melhoria de qualidade e fixação no mercado”, finalizou.
A decisão da BSCA veio após uma série de análises e observações do trabalho que os atores da cadeia produtiva de Coffea Canephora realizam no Brasil, focando cada vez mais em qualidade, excelência e alcançando resultados muito expressivos. “O trabalho da BSCA sempre se norteou por evidenciar a excelência de todos os cafés do Brasil e esta é a hora dos cafés conilon e robusta nacionais, haja vista a maturidade em qualidade alcançada, a aceitação e o crescente interesse do mercado por esses novos atributos do produto”, destaca a diretora Vanusia Nogueira.

PARA SE FILIAR
A adesão ao quadro de associados da BSCA respeita critérios como ser indicado por algum membro dos Conselhos Diretor, Fiscal ou Permanente e passar pela aprovação do Conselho Diretor da entidade. As candidaturas são abertas para as categorias Armazéns, Associação de Cooperativas, Associação de Produtores, Cafeterias, Cooperativas, Corretor(as), Exportadores, Implementos e Equipamentos, Membros Internacionais, Núcleo de Degustadores, Derivados do Café, Profissionais, Produtores e Torrefadores.
Os interessados devem fazer contato com a BSCA (Vanusia Nogueira ou Marina Figueiredo) através dos telefones (35) 3212-4705 / 3212-6302 / 99824-9845 / 99879-8943 ou dos e-mails [email protected] e [email protected].

Ponto para o ES: produtores de Conilon agora podem se associar à BSCA

Nesta terça-feira, 7, a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), informou que, a partir de agora, os empresários nacionais que trabalham com as variedades de café conilon e robusta poderão se filiar à entidade. A Associação busca através de parcerias para pesquisas, difusão de técnicas de controle de qualidade e com as promoções de produtos, elevar os padrões de excelência dos cafés brasileiros oferecidos nos mercados interno e externo.

Nós do Sistema OCB/ES, que representamos as Cooperativas Capixabas, já esperávamos por essa liberação há um certo tempo, já somos produtores de cafés de qualidade e excelência reconhecidos tanto nacionalmente quanto internacionalmente. Para o analista de Mercado, Alexandre Ferreira, a decisão foi impulsionada também pelo retorno do ES à cadeira de representação no CNC e a filiação é uma grande conquista.

“A instituição promove uma série de benefícios aos produtores associados e pode elevar ainda mais o valor dos cafés especiais capixabas. Não estou falando apenas do valor em dinheiro, mas também do valor agregado que o selo da BSCA traz ao produto final. Esperamos que o reconhecimento dos cafés especiais, de qualidade e excelência das nossas Cooperativas alcancem o mundo”, disse ele.

Quem também ficou satisfeito com a notícia foi o presidente do Sicoob e também do Cetcaf, Sr. Bento Venturim, que disse que, para os produtores de café conilon que vêm investindo em conhecimento e elevação da qualidade há vários anos, essa conquista representa o alcance de mais um degrau no reconhecimento dessa variedade tão importante nos cenários regional e nacional. “A chegada a esse patamar só foi possibilitada devido à busca contínua por conhecimento, o que tem impulsionado dia após dia o investimento em pesquisas e equipamentos no sentido de aperfeiçoar o produto. O resultado desse esforço é a ocupação de um lugar importante na mesa dos cafés especiais, revertendo o antigo senso de uso do conilon somente como coadjuvante nas misturas com outros tipos de café”, afirmou o presidente.

O presidente da Cooabriel, Sr. Antônio Joaquim de Souza Neto, conta que os esforços concentrados e as ações para melhoria da qualidade do café conilon na região onde a Cooperativa atua, já passam de 3 décadas. Já a consolidação da excelência do café conilon, completa 15 anos e começou a acontecer por meio do 1º Concurso Conilon de Excelência Cooabriel (2003 – o primeiro da história da variedade), iniciativa que promoveu mudanças junto aos produtores sócios da Cooperativa e foi espelhando mais produtores pelos resultados extraordinários de qualidade apresentados pelo nosso café conilon. “O potencial mostrado pelo conilon em cafés naturais, despertou outro avanço onde grupos de produtores sócios da Cooabriel introduziu novas tecnologias de processamento do grão com a implantação de unidades do conilon cereja descascado. Este novo acontecimento, fez avançar ainda mais os refinos de qualidade elevando a nobreza do café Conilon”, contou Sr. Toninho.

Para ele não há mais dúvidas da qualidade do café conilon brasileiro e o conilon especial é uma realidade. “Temos o maior orgulho de termos sido um dos maiores incentivadores disto e revolucionado o conceito de qualidade para a variedade. Portanto, o café conilon e o robusta brasileiro poderem se associar à Associação Brasileira de Cafés Especiais, representa mais um passo e o reconhecimento de um esforço de décadas”, explanou.

Giliarde Cardoso, gerente do Negócio Café da Coopeavi, concluiu que esse passo significa muito no Espírito Santo para quem vive do Conilon, porque a BSCA é hoje a associação que representa os cafés especiais para o mundo. É a vitrine para os cafés brasileiros mundo afora. “Essa inserção do conilon na entidade supera também o preconceito que há muitos anos os produtores de conilon sofriam pela espécie ser considerada de bebida secundária e só para blend. A partir de agora, o conilon passará a ser visto como produto de qualidade e será ator principal para garantir melhoria de qualidade e fixação no mercado”, finalizou.

A decisão da BSCA veio após uma série de análises e observações do trabalho que os atores da cadeia produtiva de Coffea Canephora realizam no Brasil, focando cada vez mais em qualidade, excelência e alcançando resultados muito expressivos. “O trabalho da BSCA sempre se norteou por evidenciar a excelência de todos os cafés do Brasil e esta é a hora dos cafés conilon e robusta nacionais, haja vista a maturidade em qualidade alcançada, a aceitação e o crescente interesse do mercado por esses novos atributos do produto”, destaca a diretora Vanusia Nogueira.

PARA SE FILIAR

A adesão ao quadro de associados da BSCA respeita critérios como ser indicado por algum membro dos Conselhos Diretor, Fiscal ou Permanente e passar pela aprovação do Conselho Diretor da entidade. As candidaturas são abertas para as categorias Armazéns, Associação de Cooperativas, Associação de Produtores, Cafeterias, Cooperativas, Corretor(as), Exportadores, Implementos e Equipamentos, Membros Internacionais, Núcleo de Degustadores, Derivados do Café, Profissionais, Produtores e Torrefadores.

Os interessados devem fazer contato com a BSCA (Vanusia Nogueira ou Marina Figueiredo) através dos telefones (35) 3212-4705 / 3212-6302 / 99824-9845 / 99879-8943 ou dos e-mails [email protected] e [email protected].