A VELHA E BOA CRISE CHEGOU! Boa?

Os jornais e toda a mídia eletronica e digital não falam de outra coisa. CRISE, CRISE, CRISE…

Não custa nada lembrar o velho EINSTEIN em um texto antológico sobre a amaldiçoada crise que nos aflige tanto, vejam:

Ashampoo_Snap_2015.05.02_10h36m17s_003_SOBRE A TAL CRISE: “Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar ‘superado’. Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais os problemas do que as soluções. A verdadeira crise é a crise da incompetência… Sem crise não há desafios; sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um…

Dois fatos deste sábado: a) Um empresário amigo está falando da crise desde janeiro dizendo que tem que cortar tudo, etc. Ele ainda não internalizou o conceito de RACIONALIZAÇÃO e PRODUTIVIDADE. O mesmo empresário aperta seus funcionários em tudo: do papel higiênico ao cafezinho. E a novidade: está indo passear na Europa onde vai passar 30 dias para “esquecer os problemas, pois afinal ninguém é de ferro” – Discurso contraditório, no mínimo!

b) Estamos num belo final de semana em plena crise brasileira: política (sem comentários), econômica (os indicadores são os piores possíveis dos últimos anos), social, ambiental e outros menos votados. Um amigo ficou quarta e quinta feira tentando uma acomodação em hotel ou pousada nas montanhas do ES, tudo lotado – É A CRISE! Durma com um barulho destes.

E agora, você já saiu da sua caixa confortável para ver o mundo como ele é? Bom final de semana e encerrando:

“Um gênio é um homem que pega os limões que a sorte lhe dá e com eles abre uma barraquinha de limonada” Elbert Hubbard, filósofo (1856 – 1915).

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