Em meio à crescente competitividade, grupos farmacêuticos apostam em modelos de negócio inovadores para expandir sua presença no mercado. De olho nisso, o grupo capixaba Farmacro, responsável pelas redes Preço Baixo e Farmavocê e pela plataforma ComparteFarma, desenvolveu um HUB de soluções para o mercado farmacêutico. Na estreia da segunda temporada do Programa Mundo Business, dois executivos do grupo explicaram as estratégias que estão empenhando em busca da cifra de R$ 1 bilhão em vendas em 2021.
Apesar dos impactos da pandemia na economia brasileira, as farmácias acumulam um crescimento de mais de 15% no ano de 2020, faturando R$ 139 bilhões.
O grupo farmacêutico capixaba Farmacro, responsável pelas bandeiras Farmavocê e Preço Baixo também surfou nessa alta: o conglomerado ultrapassou a marca de 300 lojas e movimentou mais de R$ 800 milhões em vendas.
Em 2021, o grupo projeta que suas 360 lojas transacionem R$ 1 bilhão de reais em vendas. Para 2023, a projeção é ultrapassar a marca de mil lojas e junto com isso multiplicar o faturamento. Na estreia da segunda temporada do Programa Mundo Business, conversamos com Anibal Neri, CEO do Grupo Farmacro, e o diretor de suporte Douglas Spanghero sobre a estratégias para movimentar um volume financeiro de 10 dígitos.
EXECUTIVOS APONTAM ESTRATÉGIA DE EXPANSÃO
A expansão das bandeiras da Farmacro se deu a partir de uma estratégia inovadora, fora do sistema de franquias ou licenciamento. O Grupo junto às farmácias a partir do trinômio ABC (Apoio às farmácias, Bandeira forte e Comercial), que é chamado de Comparte.
“Atuamos com o modelo Comparte, que vai além de franquias, licenciamentos e associações. O dono da Farmácia pode escolher no Portfólio do Grupo Farmacro todos os produtos e serviços que desejam, como nossas bandeiras, a plataforma Comparte Farma, linha de mais de 100 produtos exclusivos. Isso gera uma flexibilidade e um modelo inovador”, pontua Anibal Neri.
Uma das principais apostas para atingirmos essa cifra é o lançamento da nova bandeira Farmavocê, afirma Douglas Spanghero, diretor de suporte do Grupo Farmacro. “Essa nova marca tem custo zero ao farmacêutico e traz todo o poder de negociação de uma grande rede para os pequenos. Todos os participantes adquirem nosso pacote de produtos exclusivos, ferramentas comerciais e serviços sob medida. É o remédio certo, na medida certa.”
Perto de completar um ano de gestão da presidente Cris Samorini, que assumiu a Presidência em 29 de julho de 2020, a Federação das Indústrias do Espírito Santo foi apontada como a Federação que mais contribui para o fortalecimento do Sistema Indústria no país. O levantamento, realizado pelo Instituto FSB Pesquisa, foi divulgado pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI).
A Findes ficou em primeiro lugar na categoria “Contribuição da Federação de Indústria no fortalecimento do Sistema indústria” com nota 6,3. A média nacional das Federações foi de 5,4 pontos em uma escala que vai de 0 a 10.
Cris assumiu em julho de 2020. Sua gestão atua com 6 eixos: fortalecimento das relações associativas; comunicação, conexão e colaboração; competência das pessoas; articulação institucional; modernização da governança e da gestão; e inovação e transformação digital.
“A Findes hoje está atuando de forma cada vez mais conectada com as demandas prioritárias do setor, principalmente na área defesa de interesses. Sabemos que é ali que podemos escutar quais são as necessidade e demandas dos industriais. Assim, conseguimos construir de forma bem clara quais serão nossas pautas e nos engajar nelas”, comenta a presidente da Findes.
As outras entidades do Sistema Findes também foram avaliadas acima da média nacional. O Senai-ES teve nota 7, enquanto a média nacional foi de 6,9. O Sesi-ES teve nota 6,8 e a média nacional foi de 6,4. O IEL-ES obteve 5,7 pontos, enquanto o nacional 4,9 pontos.
Apesar de ganharem um prêmio milionário, alguns vencedores do reality show Big Brother Brasil (BBB) passam hoje por dificuldades financeiras, tendo gastado todo o dinheiro ou feito investimentos ruins e mal geridos. Ana Porto conta alguns desses casos na coluna Finanças de A a Z
Bolsonaro sancionou lei sobre ações emergenciais destinadas ao setor de eventos, para compensar os efeitos das medidas de combate à pandemia de Covid-19, através do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse). A lei autoriza o Poder Executivo a disponibilizar modalidade de renegociação de dívidas tributárias e não tributárias. A Associação Brasileira dos Promotores de Eventos (ABRAPE-ES) considerou a medida positiva e comemorou sua sanção.
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