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Ainda sob pressão, Gilson Kleina faz mistério na Chapecoense para pegar Flamengo

Redação Folha Vitória

A Chapecoense vive momentos de instabilidade há aproximadamente um mês, desde que sucumbiu para o rival Figueirense na final do Campeonato Catarinense. A sequência de maus resultados no Campeonato Brasileiro, aliada com a eliminação ainda nas primeiras fases da Copa Libertadores, colocaram uma forte pressão em cima do trabalho do técnico Gilson Kleina. Podendo reverter o quadro, o clube recebe o Flamengo neste domingo, às 16 horas, na Arena Condá, em Chapecó (SC), pela quinta rodada.

Sob pressão, Gilson Kleina manteve mistério sobre o time titular. A única mudança certa é a saída do atacante Wellington Paulista, suspenso pelo terceiro cartão amarelo no empate por 1 a 1 com o Paraná. Ainda assim, o treinador não confirmou o substituto, mas é provável que Leandro Pereira ganhe a posição. Canteros, Vinícius Freitas e Fabrício Bruno também são opções, mas dependem da aprovação do comandante.

"Trabalhamos várias situações, temos mais um treino. Vou me preservar para não passar escalação. Todos estão cientes do Wellington (fora) pelo cartão. Optamos por uma situação com o Leandro (Pereira) e uma outra. Importante fazer as mudanças que entendemos. Hoje foi importante estar com essa situação para poder entender o sistema de jogo que vai utilizar, a estratégia, independente de quem entrar", avaliou o treinador.

Com uma derrota para o Atlético Paranaense por 5 a 1 na estreia e três empates consecutivos - contra Vasco, Palmeiras e Paraná -, a Chapecoense aparece na zona de rebaixamento da competição, com apenas três pontos. Ainda sem vencer, o clube balançou as redes apenas em três oportunidades e ainda sofreu sete gols.

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