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Atlético Nacional cobra o Palmeiras na Fifa por dívida com atacante colombiano Borja

O colombiano chegou ao Palmeiras em fevereiro de 2017, após negociação de R$ 33 milhões por 70% dos direitos federativos

Estadão Conteúdo

Redação Folha Vitória
Foto: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação
Borja (no centro) é alvo das atenções

O presidente do Atlético Nacional, Juan David Pérez, usou as redes sociais nesta quinta-feira para afirmar que o Palmeiras não pagou a parcela referente à contratação do atacante colombiano Miguel Borja e que, por isso, pretende acionar a Fifa. "O tema de Miguel Ángel Borja permanece o mesmo. Não recebemos o pagamento no prazo estabelecido e ele já levamos o pedido à Fifa", escreveu o dirigente no perfil do clube da Colômbia no Twitter.

Borja se destacou na Copa Libertadores de 2016, quando foi campeão pelo Atlético Nacional. O colombiano chegou ao Palmeiras em fevereiro de 2017, após negociação de R$ 33 milhões por 70% dos direitos federativos com pagamento da patrocinadora, a Crefisa. Se não houvesse venda de Borja com outro clube no período de dois anos e meio, até agosto de 2019, o Palmeiras teria que adquirir os outros 30% do colombiano pela quantia de 3 milhões de dólares (R$ 14 milhões na cotação atual).

Procurado pelo jornal O Estado de S.Paulo, o Palmeiras afirma que o contrato não determina que o pagamento deva ser feito imediatamente. O clube brasileiro entende que ele deve ser realizado no momento da venda e revela ter informado o clube colombiano sobre esse entendimento. Sobre a intervenção da Fifa, o Palmeiras afirma ainda que não foi notificado pela entidade.

Borja teve uma temporada de 2019 com altos e baixos e chegou a ser a terceira opção do ataque, atrás de Luiz Adriano e Deyverson. O colombiano já marcou 36 gols em 112 partidas no Palmeiras.EM PRIMEIRO E SÃO PAULO/ A SEGUNDA MAIS CARA// PORÉM TEVE MAIOR VARIAÇÃO DE PREÇO DO PAÍS/ SUBINDO SETE VÍRGULA OITO POR CENTO (7,89%)// AS CHUVAS DO MÊS PASSADO PODEM TER CAUSADO ESSA ALTA//

SONORA - ANTÔNIO MARCOS MACHADO - ECONOMISTA (primeira)

PASSAGEM (VILA RUBIM - VITÓRIA) PELOS CÁLCULOS DO DIEESE/ QUEM GANHA UM SALÁRIO MÍNIMO/ NO MÊS DE NOVEMBRO TEVE QUE TRABALHAR 12 DIAS// CALCULANDO UMA JORNADA DIÁRIA DE 8 HORAS PARA COMPRAR OS ITENS BÁSICOS DE ALIMENTAÇÃO//

OFF: MAS AO QUE PARECE/ O QUE MAIS INCOMODA O CAPIXABA É O PREÇO DA CARNE BOVINA MAIS ALTO// AS CAUSAS SEGUNDO O ECONOMISTA/ SÃO O MERCADO INTERNACIONAL E A ALTA DO DÓLAR NO BRASIL//

SONORA - ANTÔNIO MARCOS (segunda... explica e diz que isso é temporário e logo o preço volta a média)

OFF: ATÉ QUE OS PREÇOS VOLTEM A MÉDIA/ O JEITO É SUBSTITUIR/ JÁ QUE OUTRAS PROTEÍNAS MANTÉM OS VALORES NORMAIS//

POVO FALA 2 e 4

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O aumento do preço da carne atingiu todas as capitais brasileiras durante o mês de novembro, refletindo diretamente no aumento das cestas básicas. Vitória foi a cidade que registrou o maior aumento.

Na capital capixaba, a cesta básica custou R$460,06 no mês de novembro e foi a terceira mais cara do país, ficando atrás apenas de Florianópolis e São Paulo, primeiro e segundo lugar respectivamente. Uma possível causa para Vitória ter tido uma maior variação de preço, são as fortes chuvas que atingiram o estado.

Já no caso do aumento do preço da carne, economistas afirmam que isso se deve ao cenário do mercado internacional e ao aumento do dólar, que atingiu um recorde no mês de novembro.

Apesar do aumento da carne ter assustado os brasileiros no inicio desta semana, o produto não foi o único que registrou aumento. O tomate ocupou o primeiro lugar com um aumento de 31,72%, enquanto a carne de boi subiu 19,37% e o feijão está 7,15% mais caro.

Esses aumentos prejudicam diretamente os trabalhadores mais pobres. Com este cenário, quem ganha um salário mínimo, deveria trabalhar 12 dias, com uma jornada diária de 8h para comprar os itens básicos da alimentação. 

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