Morte irmãos carbonizados

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Familiares dos irmãos Joaquim e Kauã fazem manifestação em Linhares

O crime aconteceu no dia 21 de abril no município na casa onde as crianças moravam

O protesto aconteceu em frente a casa onde moravam

Familiares dos irmãos Joaquim e Kauã realizaram uma manifestação na tarde do último domingo (8), em Linhares

O protesto aconteceu em frente à casa em que as crianças moravam e foram assassinadas. A manifestação foi mais um pedido de justiça pela morte dos meninos. 

De acordo com as investigações da polícia, os meninos foram violentados sexualmente e em seguida assassinados por Georgeval Alves, pai e padrasto das vítimas. 

Georgeval está preso desde o dia 28 de abril. A mãe dos meninos também foi presa em junho, em Minas Gerais. Segundo a justiça, Juliana Sales sabia do risco que as crianças sofriam por estarem sozinhas com Georgeval.

Prisão de Juliana

A mãe dos irmãos foi presa na madrugada do dia 20 de junho, no município de Teófilo Otoni, em Minas Gerais. O mandado de prisão por homicídio qualificado foi expedido no dia 18 de junho pelo juiz André Bijos Dadalto, da 1ª Vara Criminal de Linhares, e foi cumprido pela Polícia Civil de Minas.

A Polícia Civil do estado vizinho contou que Juliana estava na casa de um pastor no momento da prisão, no bairro São Francisco, em Teófilo Otoni. O município é o mesmo em que ela participou de um congresso no dia 21 de abril, data em que ocorreu o incêndio na residência onde morava com o esposo, Georgeval Alves, e os filhos.

Filho do casal

Após a prisão, o bebê de um ano e dois meses, filho de Juliana Sales Alves e Georgeval Alves, presos pela morte dos irmãos carbonizados, foi encaminhado para Linhares. Ele está sob cuidados da família paterna de Juliana.

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