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Cristo Redentor em Guaçuí é preparado para o período de férias

Nessa época do ano, o monumento, principal ponto turístico da cidade, recebe muitos visitantes. A equipe de Jardinagem da Secretaria de Meio Ambiente realizou a manutenção de toda área verde do local

Nesta semana, a equipe de paisagismo e jardinagem da Secretaria de Meio Ambiente de Guaçuí, prevendo o aumento das visitações neste final de ano e nas férias, realizou a manutenção e limpeza da área verde do Monumento ao Cristo Redentor, principal ponto turístico do município.

A ação teve início na área de lazer no entorno, e também foi realizado o corte de parte do capim mais alto do entorno, para facilitar a visualização e aumentar ainda mais a segurança dos frequentadores, além da grama ser aparada.

O secretário de Meio Ambiente, Roberto Martins, alerta sobre a importância de manter o local limpo, jogando o lixo nas lixeiras instaladas no local. “É importante relembrar que nenhuma cidade do mundo consegue manter-se limpa, bem cuidada e aprazível se não houver a participação responsável de todos”, destaca.

Além da área do Cristo Redentor, a equipe também deu atenção especial aos canteiros da Praça da Matriz, visando as missas do final de ano. A praça será outro local com grande visitação por conta da programação da Igreja que vai realizar o Auto de Natal, que vai unir teatro, música e dança, para contar a história do nascimento de Jesus Cristo.

Cristo Redentor

O Monumento ao Cristo Redentor, um dos pontos mais importantes de Guaçuí e mais conhecidos na região e no Estado, foi construído no ano de 1956, pelo artista autodidata Antônio Francisco Moreira. Ele levou 113 dias para terminar a escultura que pesa quase 100 toneladas, tem 20,4 metros de altura e 16,6 metros de envergadura, sendo concluída em 26 de dezembro de 1956.

Embora tenha sofrido alterações em sua originalidade, nunca perdeu sua importância histórica para o município e a história revela que a construção foi sugerida pelo próprio artista e autorizada pelo prefeito, na época, Djalma de Sá Oliveira. Antônio Francisco Moreira chamava a obra de “O boneco” e, além deste monumento, o artista esculpiu, no ano de 1965, o Arcanjo Miguel, da torre da Igreja Matriz. 

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