Hub de inovação é novo negócio do Grupo Buaiz

“Inovação é o futuro. Nenhuma empresa hoje sobrevive sem ela”.

Entendendo que inovação é condição para se diferenciar ainda mais, o Grupo Buaiz está investindo num centro de inovação que funcionará a partir de 2022. Em parceria com startups e institutos de ciência e tecnologia, a ideia é, num primeiro momento, criar e apoiar iniciativas inovadoras que possam ser aplicadas nas empresas do grupo.

O diretor do centro, Americo Buaiz Neto, explica que o chamado HUGB (de hub e Grupo Buaiz) não será apenas, ou principalmente, uma incubadora de startups. Mais do que isso, será uma empresa de tecnologia, que ajudará a desenvolver no estado tecnologias para serem aplicadas, inicialmente, nas empresas do grupo, a partir da sinergia com seus negócios.

“Incubar uma startup vai ser uma consequência de enxergarmos nela uma possibilidade de nos ajudar. Vai ser necessário ter compatibilidade com nosso negócio de alguma forma. Além disso, vamos fazer parcerias com institutos de ciência e tecnologia para desenvolver tecnologias que possamos usar”, explica.

A organização do HUGB contará ainda com um líder de funding, responsável por captar recursos, tanto em leis de incentivo à inovação quanto em empresas que queiram investir em iniciativas inovadoras, e um líder de inovação aberta, uma espécie de caça-projetos, que vai pesquisar no mercado projetos e tecnologias que possam agregar. Posteriormente, a expectativa é de que os projetos cheguem por si só, em busca de parcerias e fomento.

A concepção do HUGB tomou como exemplo o modelo da MedSênior, mas enquanto este é apenas para a área da saúde, o centro de inovação do Grupo Buaiz vai atender todas as áreas de atuação das empresas do grupo.

“Inovação é o futuro. Nenhuma empresa hoje sobrevive sem ela. Então, investir em inovação não é só uma medida de crescimento, mas também de sobrevivência. Acredito que inovar não é criar algo novo. Inovar é melhorar algo que já é feito. Na verdade, até mesmo sem muita tecnologia, é possível tornar um processo, por exemplo, muito mais eficiente”, explica Americo Neto.