Thomaz Alckmin não era o copiloto, esclarece empresa
Thomaz Rodrigues Alckmin, de 31 anos, teria pedido para embarcar na aeronave que fazia um voo teste após manutenção. Ele também era piloto de helicóptero
São Paulo - A Seripatri, empresa responsável pelo helicóptero que caiu nesta quinta-feira e vitimou o filho do governador Geraldo Alckmin, Thomaz Rodrigues Alckmin, esclareceu que ele não estava como copiloto no momento do acidente e sim como convidado do piloto e tripulante, pois o modelo da aeronave 'Single pilot' não possui espaço para um auxiliar do piloto.
Em nota divulgada há pouco, a empresa informou que além de Thomaz Alckmin, o acidente vitimou o piloto Carlos Haroldo Isquerdo Gonçalves, de 53, com mais de 30 anos de experiência, e o mecânico Paulo Henrique Moraes, 42, ambos funcionários da Seripatri. Havia ainda outros dois ocupantes: Erick Martinho, 36, e Leandro Souza, 34, mecânicos da Helipark, empresa de manutenção.
Segundo a empresa, o acidente ocorreu durante voo de teste, após a aeronave passar por manutenção preventiva. "O helicóptero, da marca Eurocopter, modelo EC 155, prefixo PPLLS, tinha cerca de quatro anos de uso, com aproximadamente 600 horas de voo e estava com sua documentação e manutenção rigorosamente em ordem. Neste momento de luto e enorme tristeza para todos, a Seripatri presta suas condolências a todas as famílias das vítimas", diz o texto divulgado há pouco pela empresa.