Política

Dilma e Aécio se enfrentam novamente em debate da Rede Record/TV Vitória neste domingo

O confronto de ideias poderá ser acompanhado pela TV Vitória. A tendência é que o debate tenha ainda mais importância e ajude o eleitor a decidir o seu voto na reta final do segundo turno.

Com a proximidade do segundo turno da eleição, a disputa pelo voto tem sido acirrada Foto: Divulgação Record

Os presidenciáveis, Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), se encontrarão na noite deste domingo (19), às 22h30 em um novo debate promovido pela Rede Record/ TV Vitória. Após o debate da última quinta-feira (16), marcado pelos ataques entre os candidatos, e as intervenções do TSE nas propagandas eleitorais, o encontro promete ser ainda mais acalorado.

O confronto de ideias poderá ser acompanhado pela TV Vitória.  A tendência é que o debate tenha ainda mais importância e ajude o eleitor a decidir o seu voto na reta final do segundo turno.

Abordando temas sempre polêmicos, os candidatos têm usado metralhadoras de acusações, com as seguintes pautas, principalmente: nepotismo, corrupção e violência, com munição pesada.

Com a proximidade do segundo turno da eleição, a disputa pelo voto tem sido acirrada. De acordo com as últimas pesquisas realizadas pelo Ibope e Datafolha, os candidatos estão empatados tecnicamente na intenção de votos dos eleitores.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu ser mais duro com as candidaturas presidenciais neste 2º turno a fim de evitar ataques pessoais. Na última sexta-feira (17), uma liminar do tribunal já proibiu uma propaganda de TV.

Parte da Corte do TSE apontou que os candidatos possuem o mesmo tempo de programa eleitoral, o que possibilita a defesa de acusações feitas pelo adversário, mas a maioria entendeu que o horário gratuito não pode se prestar a esse tipo de discussão. "O horário eleitoral não foi criado para ataques pessoais, mas sim para apresentação de programas de governo. Não podemos permitir que se gaste dinheiro público para esse tipo de baixo nível de ataque", disse o ministro João Otávio de Noronha.

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