Política

Suplente de Ferraço se diz preparado e garante ser um suplente ativo e participativo

Ex-presidente da Findes e pai do atual presidente da Federação, Leonardo de Castro, Sergio foi comunicado pelo próprio Ferraço na última quarta-feira (18) sobre o pedido de licença e garantiu estar apto para o desafio de assumir o cargo

A partir da próxima semana, os capixabas terão um novo representante no Senado. Com o iminente pedido de licença de Ricardo Ferraço (PSDB), Sergio de Castro (PDT) assumirá o cargo, sendo ao lado de Rose de Freitas (PMDB) e Magno Malta (PR) os representantes capixabas na Casa.

Ex-presidente da Findes e pai do atual presidente da Federação, Leonardo de Castro, Sergio foi comunicado pelo próprio Ferraço na última quarta-feira (18) sobre o pedido de licença e garantiu estar apto para o desafio de assumir o cargo nesse momento tão tumultuado da política brasileira.

"Eu quero dizer que assumir o cargo de senador é uma grande responsabilidade, mas pra mim é algo fácil porque eu e o senador Ricardo Ferraço temos muita identidade. Desde que aceitei o convite dele para ser seu suplente eu me mantenho como um suplente ativo, que acompanha todos os desdobramentos da política e está sempre atento com o que acontece em Brasília. Posso garantir a todos que eu vou me empenhar para fazer bem feito, para dar bons exemplos e para defender o Espírito Santo da melhor maneira possível", frisou.

Com uma linha de pensamento semelhante a de Ferraço, Sergio confirmou que, caso precise participar de votações importantes, como a da Reforma da Previdência, ele deverá votar e seguir o que o tucano vinha realizando.

"Eu vou seguir a linha que ele vem adotando. A Reforma da Previdência, por exemplo, nós achamos que é inadiável, que tem que ser feito e da forma mais ampla que podermos aprovar porque, se não aprovar, o País vai quebrar", completou.

Eleições

Mesmo assumindo o cargo de senador, o pedetista ressaltou que não tem nenhuma intenção de concorrer a cargos políticos no ano que vem. Com relação a licença de Ferraço, vista pelo meio político como uma forma de antecipar a campanha, Sergio foi breve: "As eleições serão somente no ano que vem", deconversou.

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