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Agitação e agressividade em idosos com demência: causas e soluções

Comunicação, ambiente adequado e preparo técnico são essenciais no manejo dos sintomas comportamentais da demência

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Foto: Reprodução/ Freepik
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Agitação, agressividade, delírios, apatia e alterações no sono estão entre os sinais mais desafiadores em pessoas com demência. Longe de serem “apenas” efeitos do envelhecimento, esses comportamentos fazem parte do conjunto conhecido como sintomas neuropsiquiátricos, que impactam não apenas a qualidade de vida do idoso, mas também o bem-estar físico e emocional de quem cuida.

A agressividade e a agitação podem surgir por diferentes causas. Desconfortos físicos, como dor ou constipação, mudanças bruscas na rotina, barulho excessivo ou falta de vínculo com o cuidador são alguns fatores que podem desencadear crises comportamentais.

Antes de recorrer a medicamentos, é fundamental compreender o ambiente em que o idoso vive e identificar os gatilhos desses comportamentos, promovendo soluções mais seguras e eficazes.

Entendendo o ambiente e o cuidado individualizado

O manejo adequado exige sensibilidade, preparo técnico e estratégias personalizadas. Adaptar o ambiente, utilizar comunicação clara e oferecer estímulos sensoriais são métodos não farmacológicos que têm se mostrado eficazes na redução da agitação e agressividade.

O cuidado domiciliar é uma ferramenta essencial nesse contexto, pois permite que o paciente permaneça em um espaço familiar, cercado de objetos e rotinas que transmitam segurança. A familiaridade com o ambiente contribui para reduzir crises e aumentar o conforto emocional do idoso.

A estratégia da Acolher e Cuidar Espírito Santo

Foto: Reprodução/ Freepik

A Acolher e Cuidar Espírito Santo é especialista em oferecer esse tipo de cuidado. Para o CEO da empresa, Marcelo Lakatos, a primeira etapa para um cuidado eficiente é conhecer a realidade de cada paciente.

Antes de colocarmos uma cuidadora para cuidar de um ente familiar, visitamos a casa e conversamos com os familiares para analisar o quadro do paciente. Só então designamos a profissional mais adequada para aquele caso, explica Lakatos.

CEO da Acolher e Cuidar Espírito Santo, Marcelo Lakatos. (Foto: Reprodução/arquivo pessoal)

A empresa investe na preparação de seus cuidadores, oferecendo treinamentos e cursos gratuitos sempre que necessário.

As cuidadoras são preparadas para lidar com qualquer comportamento dos pacientes. Para quem ainda não possui qualificação, a Acolher e Cuidar disponibiliza cursos gratuitos, reforça o CEO.

Apoio multidisciplinar e suporte ao cuidador

O trabalho da Acolher e Cuidar vai além da presença do cuidador. A empresa integra uma equipe multidisciplinar que pode envolver médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e nutricionistas, garantindo um plano de cuidado personalizado.

O suporte ao cuidador também é prioridade.

É um grande desafio encontrar a equipe ideal para cada paciente. Quando conseguimos, e a família e o idoso ficam satisfeitos, é o que importa, afirma Lakatos.

O papel da família

Foto: Reprodução/ Freepik

A participação da família é fundamental na redução de sintomas e prevenção de crises comportamentais.

A família precisa estar presente. Isso dá segurança à cuidadora e reduz a sobrecarga. A comunicação deve ser aberta e honesta. Cuidar de pacientes com transtornos não é fácil nem para a família nem para a cuidadora, reforça Lakatos.

Garantia de tranquilidade para paciente e família

Com uma abordagem que une empatia, preparo técnico e suporte contínuo, a Acolher e Cuidar Espírito Santo oferece um cuidado humanizado que preserva a dignidade do idoso e valoriza o papel de quem o acompanha diariamente. Esse ecossistema completo, que inclui treinamento da equipe, apoio multidisciplinar e participação familiar, garante mais equilíbrio, segurança e qualidade de vida para todos os envolvidos.