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Programas sociais fortalecem comunidades e economia local

Com apoio da Vale, projetos sociais promovem impacto real nas comunidades da Grande Vitória.

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Projeto Reciclo. Foto: Jansen Lube
Projeto Reciclo. Foto: Jansen Lube

Transformar territórios é, antes de tudo, transformar histórias. E essa transformação já está acontecendo na Grande Vitória, onde iniciativas sociais apoiadas pela Vale estão mudando a realidade de comunidades da região.

Com o compromisso de ir além da mineração e deixar um legado positivo nas comunidades onde está presente, a Vale tem investido em programas que unem desenvolvimento sustentável, geração de renda e inclusão social. Dois exemplos dessa atuação são o  programa Partilhar e o projeto Reciclo, que vêm fortalecendo a economia local e promovendo mais autonomia para as comunidades..

“Mais do que apoiar projetos, queremos contribuir para a autonomia das comunidades, construindo o processo com diálogo, junto com elas. Só assim os resultados permanecem no tempo”, afirma a analista de Relações com Comunidades da Vale, Viviane Fontes.

Fortalecimento da reciclagem e aumento de renda

Com parceria da Vale, o Projeto Reciclo tem promovido avanços importantes para as associações de catadores da Grande Vitória, atendendo 12 delas na Região Metropolitana. A empresa realiza regularmente a doação, às associações, de todo o resíduo reciclável gerado na Unidade de Tubarão e coletado em máquinas que foram instaladas pela empresa em locais de grande circulação, como supermercados, o Parque Costeiro, em Jardim Camburi, Universidade Vila Velha e Shopping Vila Velha. Mais de 150 novos pontos de coleta seletiva foram implantados em condomínios e empresas, ampliando resultados para os catadores.

As doações garantem estabilidade de renda e reconhecimento pelo trabalho das associações, que, para além das doações de material reciclável, por meio do projeto receberam apoio na melhoria da infraestrutura, gestão administrativa e documental, inclusive com apoio para regularização de licenças, além de capacitação para captação de recursos e escrita de projetos.

O volume de resíduos recicláveis captados impacta diretamente na renda das associações, como explica Alvanete da Silva Eleotério dos Anjos, de 52 anos, presidente da Associação Banco Regional Ambiental Solidário (Abrasol) que fica em Jardim Tropical na Serra.

Alvanete da Silva Eleotério dos Anjos. Foto: divulgação

“O Reciclo não contribuiu apenas fisicamente, ele ampliou nossa visão enquanto catadores, nossa dignidade. Para a Abrasol e outras associações, além da Rede e Economia Solidária dos Catadores Unidas do Espírito Santo (Reunes), o Reciclo trouxe melhorias que vão desde a estrutura até a saúde emocional e física dos catadores. Nossa renda, que era entre R$ 500 e R$ 900, chegou a R$ 2.100 e R$ 2.300 durante o projeto. Isso nos deu valor, nos sentimos respeitados. Foram abertas novas frentes de trabalho com o aumento do volume de recicláveis.”

Alvanete destaca ainda o impacto pessoal do projeto:

“Sou presidente da Abrasol e secretária da Reunes e posso dizer que o Reciclo mudou minha vida. Hoje temos contratos com o município, o que agregou renda e qualidade de vida. Mesmo com apenas o ensino médio, percebi meu potencial como mulher negra à frente de um empreendimento. Esse projeto me mostrou que sou capaz, que o nosso trabalho é essencial para a sociedade. Hoje estou fazendo inglês e quero iniciar uma graduação. O Reciclo me inspirou a investir em mim.”

Programa Partilhar gera empregos e impacto social

Outra iniciativa realizada pela Vale é o Programa Partilhar, que, em 2024, promoveu mais de 380 iniciativas sociais, envolvendo 170 fornecedores da empresa. O resultado foi a geração de R$ 35 milhões em compras locais, mais de 600 empregos diretos e dezenas de capacitações comunitárias.

O diferencial do Partilhar é que os projetos são desenvolvidos por empresas fornecedoras da Vale em parceria com instituições locais, a partir das demandas das próprias comunidades. A Vale acompanha os resultados por meio do Índice de Valor na Comunidade (IVC), que mede o impacto social e influencia futuras contratações.

No Espírito Santo, o Partilhar tem aproximado fornecedores da empresa de causas sociais relevantes e urgentes. Um exemplo é a Fortes Engenharia, empresa capixaba que encontrou no programa uma forma de retribuir à sociedade.

“É uma oportunidade real de devolver à sociedade tudo aquilo que recebemos em forma de trabalho, de oportunidade, de confiança”, explica Ivana Có Rodrigues Netto, da Fortes Engenharia.

A empresa apoia o Instituto de Mulheres em Ação pela Cidadania (iMac), em Vitória, que oferece capacitação, apoio psicológico e geração de renda para mulheres chefes de família.

“Uma das alunas participou de dois cursos de corte e costura, se formou com muito orgulho e já saiu empregada. Isso, para mim, já justifica todo o esforço”, diz Ivana.

Outro projeto apoiado pelo programa foi a colônia de férias da Associação Cariacica Down, voltada a jovens com síndrome de Down, com foco no desenvolvimento da autonomia. Um dos participantes descobriu interesse por desenho e passou a criar estampas para camisetas e bonés da associação.

Com ações que envolvem capacitação, valorização e geração de renda, os programas seguem promovendo impacto real nas comunidades. A proposta é seguir construindo, junto com os moradores, soluções sustentáveis que gerem resultados duradouros.