Quase 8 mil documentos perdidos estão à espera de seus donos na Casa do Cidadão, em Vitória. Dentre eles estão carteiras de identidade, CPF, passaportes, títulos de eleitor, carteiras de trabalho, CNHs, certificados de reservista, entre outros.
Para garantir a devolução, a Secretaria Municipal de Cidadania, Direitos Humanos e Trabalho (Semcid) divulgou um link para quem deseja pesquisar pelo documento perdido. A lista contém 7.915 registros oficiais.
Como recuperar o documento perdido?
As pessoas que perderam recentemente algum documento podem fazer a busca de forma online através da página de documentos perdidos no site da Prefeitura de Vitória. O cidadão deve buscar pelo seu nome e conferir se o documento está em posse da prefeitura.
Caso o registro conste no sistema, a pessoa deve apresentar qualquer outra identificação, preferencialmente contendo foto, para a retirada na Casa do Cidadão.
Já para os menores de 18 anos, o documento é entregue ao pai ou à mãe, mediante apresentação de documento que comprove o parentesco.
Quem achou qualquer documento e quiser entregá-lo deve procurar a recepção central da Casa do Cidadão. Para saber se o documento se encontra arquivado, basta olhar a relação no portal da Prefeitura de Vitória ou ir até o local.
O Centro Integrado de Cidadania (CIC) Zumbi dos Palmares – Casa do Cidadão fica na Avenida Maruípe, nº 2.544, em Itararé. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.
Quase 8 mil documentos perdidos
Entre os documentos perdidos, a maioria são carteiras de identidade, com 3.303 documentos perdidos. Em seguida, aparecem CPF (1.262), carteira de trabalho (1.121), título de eleitor (840), certidões (482), Carteira Nacional de Habilitação (389) e certificado de reservista (153).
O secretário municipal de Cidadania, Direitos Humanos e Trabalho, Luciano Forrechi, destacou a importância do serviço.
“A recuperação de documentos é um serviço essencial que facilita a vida do cidadão e evita transtornos.”
Luciano Forrechi, secretário de Cidadania, Direitos Humanos e Trabalho
*Texto sob a supervisão da editora Erika Santos