Entretenimento e Cultura

Alinne Moraes sobre fazer par romântico com Cauã Reymond: - Vamos usar a nossa história a nosso favor

Alinne Moraes sobre fazer par romântico com Cauã Reymond: – Vamos usar a nossa história a nosso favor Alinne Moraes sobre fazer par romântico com Cauã Reymond: – Vamos usar a nossa história a nosso favor Alinne Moraes sobre fazer par romântico com Cauã Reymond: – Vamos usar a nossa história a nosso favor Alinne Moraes sobre fazer par romântico com Cauã Reymond: – Vamos usar a nossa história a nosso favor

Alinne Moraes e Cauã Reymond, que foram casados por três anos, farão par romântico em uma eventual novela das nove da TV Globo, que irá se chamar Em Seu Lugar. Agora, em entrevista ao jornal O Globo, a atriz deu mais detalhes sobre este novo trabalho.

O ex-casal ficou junto de 2002 a 2005 e Alinne diz que pretende usar essa experiência ao seu favor:

– Meu marido [o diretor Mauro Lima] perguntou se eu ficaria incomodada se escalasse o Cauã para o filme Tim Maia [2014] pra contracenar comigo. Falei: claro que não. Conheço o Cauã desde os 14 anos. Entramos na escola de atuação na mesma época. Vou retomar uma novela das nove, que demanda esforço, com um filho [Pedro Lima] de quase seis anos. Vai ser ótimo ter o Cauã ao meu lado para usarmos toda a nossa história a nosso favor e, assim, contar uma história bonita na televisão.

Ela ainda recorda como foi conhecer o seu pai, pela primeira vez, aos 21 anos de idade, que morreu pouco tempo depois:

– Ele ligou pra Globo [na época, Alinne atuava em Mulheres apaixonadas], que me avisou. Não quis ligar de volta, mas pedi o endereço dele. Queria vê-lo. Num sábado, entrei na casa dele. Cauã [Reymond] ficou esperando na sala. Entrei no quarto. É louco, porque você fica diante de um desconhecido, sem afinidade alguma. Disse pra ele que não ter pai era como nascer sem um braço. Nós nos abraçamos e ficamos ali um tempo. Chorei. Não queria sair do abraço, porque tinha medo de cair no abismo que se abriria em seguida: não saberia o que falar, para onde olhar e o que sentir. Então olhei pra mão dele. Sempre quis conhecer a mão do meu pai. Seis meses depois ele morreu.