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Aromas e astrologia: descubra o óleo essencial perfeito para o seu signo

Aromaterapia alia bem-estar emocional e praticidade, promovendo saúde mental com base em ciência e tradição

Foto: Reprodução

Nos últimos anos, o interesse por práticas de cuidado natural e integrativo tem crescido, especialmente no campo da saúde mental. Nesse cenário, a aromaterapia vem ganhando destaque como uma técnica eficaz e acessível. 

Utilizando óleos essenciais, essa prática milenar oferece alívio para sintomas de ansiedade, estresse e até mesmo depressão, promovendo bem-estar físico e emocional.

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O QUE É AROMATERAPIA?

A aromaterapia é a aplicação terapêutica de óleos essenciais extraídos de plantas. Esses compostos voláteis possuem propriedades que, quando inalados ou aplicados na pele, interagem com o sistema nervoso, promovendo equilíbrio emocional e benefícios físicos. 

Segundo a enfermeira aromaterapeuta Talita Pavarini, a técnica é reconhecida por sua eficácia e segurança quando utilizada corretamente. 

“Os óleos essenciais podem trazer benefícios significativos para quem enfrenta problemas de saúde mental”, explica Talita.

Entre as condições tratadas, destacam-se a redução da ansiedade, melhora da qualidade do sono, diminuição da sobrecarga mental e alívio da depressão. Talita ressalta que, além de serem naturais, os óleos essenciais têm poucos ou nenhum efeito colateral, desde que usados com orientação adequada.

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O IMPACTO NA SAÚDE MENTAL

Para entender os benefícios da aromaterapia, é necessário compreender o papel dos neurotransmissores na regulação emocional. Substâncias como serotonina e dopamina, responsáveis pelo humor e pela motivação, podem ficar desequilibradas em pessoas com ansiedade ou depressão. 

“A redução de serotonina está frequentemente associada à tristeza persistente e à apatia, enquanto a falta de dopamina pode levar à fadiga emocional e baixa motivação”, destaca Talita.

Nesse contexto, óleos essenciais como lavanda, rosa e laranja têm se mostrado particularmente eficazes. Estudos científicos indicam que essas essências podem estimular a liberação de serotonina e dopamina, promovendo alívio de sintomas emocionais e uma sensação geral de bem-estar.

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Foto: Pixabay

M´ÉTODOS DE APLICAÇÃO

A versatilidade da aromaterapia é um de seus maiores atrativos. Os óleos essenciais podem ser utilizados de diversas maneiras, dependendo das necessidades e da rotina de cada pessoa.

Difusores ultrassônicos: permitem a liberação gradual do aroma no ambiente, criando uma atmosfera relaxante.

Escalda-pés: método simples que combina o calor da água com os benefícios do óleo essencial.

Inalação a seco: feita com algumas gotas em um algodão, ideal para situações emergenciais.

Aplicação na pele: deve sempre ser feita com diluição em óleo vegetal para evitar irritações.

“A inalação a seco, por exemplo, é prática e eficaz para momentos de crise, como picos de ansiedade”, sugere Talita. 

No entanto, ela alerta para a importância de seguir as dosagens recomendadas. O uso excessivo pode causar efeitos adversos, como dores de cabeça, náuseas e irritações na pele.

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Foto: RF Comunicação

AROMATERAPIA E A CIÊNCIA

A relevância da aromaterapia no cuidado com a saúde mental também é reconhecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que a incluiu como prática integrativa e complementar. A inclusão reflete o crescente número de estudos que comprovam sua eficácia.

Uma meta-análise publicada no Journal of Affective Disorders aponta os benefícios do uso de óleos essenciais na redução da ansiedade e outros transtornos emocionais. Os resultados reforçam o potencial da aromaterapia como uma abordagem complementar a tratamentos convencionais.

“A prática, embora natural, exige conhecimento e cuidado”, ressalta Talita. 

Cada pessoa reage de forma única aos óleos essenciais, e a sensibilidade olfativa pode variar. Assim, é fundamental escolher aromas que sejam agradáveis e alinhados às necessidades individuais.

Foto: RF Comunicação

Além de seus benefícios terapêuticos, a aromaterapia também oferece um aspecto de personalização que a torna especial. O processo de escolha do óleo essencial ideal envolve não apenas as propriedades medicinais, mas também a afinidade pessoal com o aroma.

“A chave é respeitar a individualidade e as necessidades de cada pessoa, garantindo que o uso seja benéfico e enriquecedor”, afirma Talita. 

Essa abordagem personalizada torna a aromaterapia uma experiência única, permitindo que cada indivíduo encontre equilíbrio e bem-estar de forma natural.

“É importante lembrar que, embora seja natural, a aromaterapia não substitui tratamentos médicos convencionais, mas pode atuar como uma aliada poderosa no cuidado emocional”, alerta Talita.

Laísa Menezes, repórter do Folha Vitória
Laísa Menezes

Repórter

Formada em Comunicação Social pela Universidade Federal de Viçosa, pós-graduanda em Branding pela Universidade Castelo Branco, Alumni do Susi Leaders (Ed. 2023). Atua no Folha Vitória desde maio de 2024.

Formada em Comunicação Social pela Universidade Federal de Viçosa, pós-graduanda em Branding pela Universidade Castelo Branco, Alumni do Susi Leaders (Ed. 2023). Atua no Folha Vitória desde maio de 2024.