O violão, a fogueira, a confraternização, a dança, a roda e o encantamento social. Sob essa áurea, com a agradável sonoridade do fogo que queima no ar e atinge a noite estelar, o cantor e compositor Douglas Lopes lançou o primeiro disco solo ‘A Fogueira’ em todas as plataformas digitais.
“Lançar um disco é sempre um marco na carreira do artista, oportunidade de contar uma história completa, conceitual. E “A Fogueira” evoca o elemento da união social; é em volta dela que as histórias são contadas, desde os primórdios da humanidade”.
“Fiz fogueira longe daqui; não deixei o fogo apagar; juntei minha tribo pra ouvir; até onde o som alcançar…” – Douglas Lopes
Com oito canções, o novo projeto consolida o nome de Douglas como promessa da Nova MPB. O artista, que tem contrato assinado com uma das maiores distribuidoras digitais do mundo, conta com mais de 270 mil ouvintes no Spotify e mais de meio milhão de plays no conjunto de sua obra na plataforma.
O compositor já lançou três singles para introduzir o trabalho e se aproximar do público. As canções “Abra As Cortinas”, “Mãe” e “Pra Sorrir” – está com participação do compositor Nano Vianna – já estão disponíveis nas plataformas.
Completam o álbum os fonogramas “A Fogueira”, faixa-título e composição de Douglas Lopes ao lado de Amaro Lima e Nano Vianna; “Sufoco”, com participação da cantora Heviny Moura; “Depois Que O Mundo Acabar”; “Inadiável”; e “Perfeição Agora”.
O novo disco de Douglas tem produção musical de Leonardo Chamoun e participação de músicos de peso no cenário nacional: Thiago Arruda, multi-instrumentista e guitarrista de Ed Motta; Gabriel Ruy, também multi-instrumentista e baterista na banda de Silva; o trompetista Oziel Neto, que toca seu instrumento ao lado de Gabriel com Silva; a cantora e multi-instrumentista Heviny Moura, como já citado; e o acordeonista Chico Chagas, referência em todo país.
Sobre o artista
Da nova geração e da Nova MPB, o compositor trabalha nas letras, entre outros temas, sustentabilidade, inclusão social, racismo estrutural, sempre focado em colaborar com a interpretação destes tempos, ao lado de outros artistas.
“Falar de causas sociais é o que me deixa realizado e tem me ajudado a reforçar o meu papel como cidadão”.
Além do novo disco, Douglas Lopes já havia apresentado ao público como artista solo outros seis trabalhos. Ele destaca a coletânea “Minimal Sessions”, registro intimista com quatro canções e mais de 300 mil plays no Spotify; e os singles “Quanto Vale A Vida”, crítica aos desastres de Mariana e Brumadinho; e “(Novo) Normal”, contribuição do artista para dialogar sobre o período de confinamento.