Depois do lançamento da minissérie Senna, da Netflix, a pauta da vez é a vida amorosa de Ayrton Senna. Apesar da trama não ser focada nos relacionamentos do tricampeão, e sim, nos seus feitos como piloto, a web tem debatido muito sobre o assunto, já que outros amores da vida do automobilista ficaram de fora da narrativa.
Cristine Ferraciu foi uma delas. A carioca conheceu Ayrton, em 1985, quando ele participava dos frequentes testes de pneu da Fórmula 1, em Jacarepaguá. O namoro durou um ano e meio e na época, ambos moraram juntos em Portugal e até pensavam se casar.
Em entrevista para a revista Veja, Cristine relembrou detalhes do relacionamento.
Quando ele foi tri, a gente comprou uma casa no Algarve Mônaco me incomodava muito pelo barulho. Tínhamos a intenção de nos casar. Chegamos a ganhar uma louça da Luíza e do Braga [o casal Luíza e Antônio Carlos Almeida Braga] com os nossos nomes; depois, terminei o relacionamento e prefiro não falar o motivo. Continuamos nos falando durante algum tempo, mas não voltamos. Tenho paixão pela Zaza [mãe de Senna]; até hoje, ela é uma pessoa amorosa e acolhedora.
Ferraciu foi sincera ao falar sobre a produção da Netflix:
O Ayrton é muito maior do que essa série. Não existem versões para a vida dele, não existe a versão de A, B ou C; só existe uma verdade, que é o que ele realmente viveu.
Outra figura marcante na vida de Ayrton Senna que surgiu falando sobre como o piloto não foi retratado, foi Galvão Bueno. Muito amigos, o narrador compartilhou um vídeo em que o entrevistava. Na legenda, escreveu:
Um Ayrton que não mostraram!! Com os amigos ele era assim: alegre e brincalhão!! Meu amigo Becão!!