
A tradicional Varanda de Nazaré, evento organizado há anos por Fafá de Belém durante o Círio de Nazaré, está no centro de uma polêmica.
O Ministério Público do Pará (MPPA) abriu um inquérito civil para investigar o uso de R$ 1.569.936,00 repassados para a realização da festa por meio de um chamamento público envolvendo a Fundação Cultural do Pará (FCP) e o Programa Estadual de Incentivo à Cultura (PEIC).
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O objetivo da investigação é esclarecer para onde foi o dinheiro e como ele foi aplicado.
O caso está sob responsabilidade da Promotoria de Tutela das Fundações e Associações de Interesse Social.
Até o momento, nem Fafá nem a FCP haviam se pronunciado oficialmente.
REPERCUSSÃO NAS REDES
Nas redes, parte do público não poupou críticas: “Essa mulher só aparece nessa época pra encher os bolsos”, “Enquanto isso, a saúde de Belém entrando em colapso”, disseram algumas seguidoras.
A edição de 2024 da Varanda recebeu nomes conhecidos como Dira Paes, Fábio Porchat, Tati Machado, Rafa Kalimann e Alane Dias.
PRONUNCIAMENTO
Em nota oficial, a equipe de Fafá afirmou ser a principal interessada na apuração dos fatos, garantindo que o projeto tem 15 anos de história e sempre atuou dentro da legalidade e com transparência.
Segundo o comunicado, a edição de 2024 não recebeu repasses financeiros do Governo do Estado, contando apenas com apoio estrutural, algo comum em grandes eventos culturais.
“A Varanda de Nazaré sempre seguiu processos formais, com documentação e prestação de contas aos órgãos competentes”, diz o texto.