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Parece que as coisas continuam bem complicadas para Johnny Depp. Segundo informações do site norte-americano People, o astro continua se recusando a reembolsar os seus agentes pelos milhares de dólares que ele e seus empregados gastaram em um cartão de crédito, de acordo com um novo depoimento do gestor da TMG, empresa do cartão.
O ator alegou que utilizou o cartão para comprar itens necessários e mobília pessoal – como os sete mil dólares, cerca de 21 mil reais que ele gastou com um sofá do set de Keeping Up with the Kardashians como um presente para a sua filha, Lily-Rose.
A briga começou quando Depp, em fevereiro, processou a TMG por fraude. A empresa respondeu que o ator vivia um estilo de vida ultra extravagante que o levava a gastar dois milhões de dólares por mês (cerca de seis milhões de reais) e que ele não conseguia arcar com isso. Além disso, a TMG afirma que o artista parou de pagar as faturas do cartão quando demitiu seus agentes e que ainda restam 55 mil dólares de dívidas, algo em torno de 172 mil reais.
Confira, abaixo, outros gastos excêntricos feitos por Depp, de acordo com a empresa de cartão de crédito:
Mais de 500 mil dólares (um milhão e 560 mil reais) em aluguéis de suas casas, incluindo itens que o ator comprava para elas; Mais de 60 mil dólares (cerca de 187 mil reais) em custos médicos sem atestados; Um milhão de dólares (três milhões de reais) em sua ilha nas Bahamas, incluindo 123 mil dólares (384 mil reais) de contas relacionadas a seu casamento em 2015 com Amber Heard e nove mil e 500 dólares (quase 30 mil reais) com safári; 17 mil dólares (53 mil reais) em malas e bolsas na Prada de Beverly Hills; Sete mil dólares (21 mil reais) em ternos na Tom Ford.
E aí, no que será que isso vai dar?