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Modelo adotado em São Paulo inspirou outros pelo País

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Em fevereiro de 2010, quando a Biblioteca de São Paulo foi inaugurada no Parque da Juventude, não existia nada igual no País. Era moderna, inclusiva, colorida. Foi dito à época que ela nascia voltada ao interesse do leitor, que não era pretensão ensinar nada, mas, sim, dar o que o frequentador queria.

“Essa ideia deve continuar vigorando. Ou seja, a ideia de que essa biblioteca se constrói ao redor dos interesses da comunidade leitora a que ela serve”, explica Pierre Ruprecht, diretor da SP Leituras, que administra a Biblioteca de São Paulo e a Villa-Lobos. Hoje, 30% do que é comprado para o acervo vem da indicação dos usuários. Também há espaço para a discussão da programação do local.

Em 2019, a Biblioteca de São Paulo, que ocupa uma área de 4.257 metros quadrados, recebeu 314.455 mil pessoas – no ano da inauguração, 279.525 pessoas passaram por lá. Sua manutenção custa cerca de R$ 5 milhões por ano e a compra de itens para o acervo (são cerca de 2 mil por ano, entre livros, brinquedos, games, etc) consome cerca de R$ 120 mil do orçamento geral. No total, o acervo é composto por mais de 40 volumes.

Logo depois da inauguração da Biblioteca de São Paulo, começaram a surgir outros empreendimentos semelhantes. Em 2010, surgiu a biblioteca de Manguinhos, no Rio de Janeiro, a segunda no País.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.