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Músico japonês foi um dos principais maestros de sua geração

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O maestro japonês Seiji Ozawa, que regeu as orquestras de maior prestígio do mundo durante sua longa carreira, morreu em 6 de fevereiro, em Tóquio, aos 88 anos. O canal público NHK informou que Ozawa foi vítima de insuficiência cardíaca.

De acordo com o jornal The New York Times, ele teve problemas de saúde recentemente e não havia se recuperado totalmente de uma cirurgia de câncer de esôfago, feita em 2010. O maestro também teria problemas de coluna, que se agravaram durante a recuperação, e, nos últimos anos, foi internado com uma doença na válvula cardíaca.

Ozawa atuou em diversas orquestras nos Estados Unidos, onde dirigiu durante 29 anos a Sinfônica de Boston, sendo aclamado por suas gravações, em especial as de obras de Tchaikovski, Mahler e Ravel.

O maestro trabalhou também com a Filarmônica de Nova York, a Sinfônica de São Francisco e a Sinfônica de Toronto. Na Europa, atuou como regente convidado de orquestras como as reconhecidas Filarmônica de Berlim e Filarmônica de Viena. De 2002 a 2010, foi o diretor musical da Ópera Estatal de Viena.

No Japão, fundou a Orquestra Saito Kinen, primeiro grupo japonês a conseguir fama internacional. Também criou um festival que reúne músicos de todo o mundo.