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Paris Jackson é capa da revista Teen Vogue e fez desabafos surpreendentes sobre sua postura em relação à mídia. Como você sabe, os filhos de Michael Jackson evitam os holofotes a qualquer custo – e Paris se manteve longe da imprensa por muito tempo. A loira então comentou sobre os motivos que a levaram a ficar longe da mídia e o que a fez voltar para este meio:
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– Eu, honestamente, não tinha qualquer tipo de motivação para estar no olho do público, isso me assustava. Eu vi o que ela (fama) pode causar às pessoas e gente demais se machuca. Mas depois de refletir por muito tempo, comecei a realmente perceber o tipo de impacto que eu já causava nas pessoas, como eu havia nascido com uma plataforma e não queria desperdiçá-la. Há tantas pessoas que trabalham a vida toda para criar uma plataforma e a minha foi simplesmente dada a mim de bandeja…. Por que não usá-la para algo importante? Atualmente existe tanta gente focada no tipo de sapato que uma pessoa tem, na bolsa de designer que ela carrega, no carro que ela dirige ou se ela usa a mesma roupa mais de uma vez. Eu quero usar minha plataforma (fama) para algo diferente disso. Quero de fato fazer diferença. Então tudo que eu estou fazendo – atuando, modelando – é tudo apenas para crescer minha plataforma para que eu possa usar a minha voz para coisas que importam.
A jovem também falou sobre as críticas negativas que recebe: – Quanto maior o holofote, maior o alvo. As pessoas podem ser muito cruéis. Aprendi que não importa o que você faça, você sempre será ridicularizado por isso. Não importa se sua intenção era boa – alguém sempre terá uma razão para te odiar.
Paris também se mostrou solidária, assim como o pai. Na entrevista, a modelo não deixou de comentar sobre a situação complicada da Venezuela, que passa por uma onda de protestos contra o seu atual presidente: – O que está acontecendo na Venezuela tem pesado muito na minha mente nos últimos tempos, em grande parte por conta do tanto que os cidadãos estão lutado nesse momento. Você sabe quanto a maioria deles ganha, tipo, por hora? É um absurdo, sem falar que (muitos deles) mal conseguem comprar comida e, quando conseguem, quase não há comida para eles comprarem.
