Entretenimento e Cultura

Paris Jackson se desculpa após estampar capa de revista

No Twitter, ela se desculpou pelo o corrido e afirmou que não irá divulgar mais sua participação na revista.

Paris Jackson se desculpa após estampar capa de revista Paris Jackson se desculpa após estampar capa de revista Paris Jackson se desculpa após estampar capa de revista Paris Jackson se desculpa após estampar capa de revista
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

Paris Jackson precisou se redimir com a comunidade LGBTQ+ após estampar a capa da edição de setembro da revista Bazaar de Singapura. Os internautas reprovaram a atitude da filha de Michael Jackson em aceitar participar de um editorial de fotos e usar o espaço da revista para falar da carreira como atriz e modelo, sendo que o país asiático considera crime ter a orientação sexual diferente da heterossexualidade.

Indignados, internautas chamaram Paris de hipócrita e se questionaram sobre como ela, sendo membro da comunidade LGBTQ+, pode realizar o trabalho para um país que se declara homofóbico. No Twitter, ela se desculpou pelo o corrido e afirmou que não irá divulgar mais sua participação na revista.

Eu não sabia, desculpa. Fiquei grata pela oportunidade, mas vou apagar a postagem agora. Não quero ser hipócrita ou magoar ninguém, e meu apoio à comunidade LGBTQ+ vem antes do meu amor pela moda e da gratidão por essa oportunidade. Novamente, sinto muito, disse em resposta ao perfil do site Gay Star News, que publicou um artigo criticando a postura da loira.

Apesar do pedido de desculpas, Paris voltou atrás e criticou o artigo, afirmando ser ridiculamente malvado. Ela também emitiu sua visão sobre ter estampado a capa da revista:

Eu gostaria de acrescentar que alguém que fala ser abertamente parte da comunidade estar na capa de um país contra a comunidade, deveria ser comemorado. Não é um passo à frente? Novamente, estou profundamente triste. Eu não pretendia ser hipócrita ou machucar ninguém.

Lauren Jauregui, que fazia parte do Fifth Harmony, saiu em defesa de Paris:

Ter um membro da Comunidade na capa é realmente inovador, porque permite que membros LGBTQIA + em Singapura se sentiam representados. Em um país onde seria tabu até mesmo ser visto ou reconhecido, ela conseguiu um disfarce. Isso é enorme. Palmas para ela e para a publicação.