Em janeiro desse ano Bruna Drews, que foi repórter do Brasil Urgente, programa da Band comandado por José Luiz Datena, acusou o apresentador de assédio sexual. Pouco tempo depois a jornalista voltou atrás com uma carta em que se retratava e, nesta segunda-feira, dia 28, conta que foi induzida a assinar o documento.
Em seu Instagram, Bruna escreveu:
Eu não menti. Fui induzida e mal orientada a assinar um documento que não condiz com a realidade. A verdade é que meu processo de assédio sexual contra o apresentador inexplicavelmente foi arquivado, fala.
A ex-repórter afirma que não houve investigação policial e diz que os agentes policiais não ouviram o seu depoimento.
A justiça não me permitiu brigar pelos meus direitos, definiu.
Bruna ainda termina o texto alegando inocência:
Mais uma vez eu digo: EU NÃO MENTI. Mulheres que passaram por isso sabem como é difícil encarar essa briga e vencê-la. Por último, quero deixar claro que não recebi nenhuma compensação financeira para cometer o ato errôneo de assinar a tal carta. Sigo com a minha moral e integridade intactas. Minha consciência está tranquila, escreve.
Segundo o blog do colunista Maurício Stycer, o apresentador lamentou que Bruna escolha permanecer mentindo:
A decisão já foi homologada pela justiça. Só ler o texto da declaração onde ela reconhece a mentira que contou e pede desculpas a mim e minha família, de livre e espontânea vontade [está no texto]. Reconhece que mentiu, prejudicou a mim e minha família e quer continuar mentindo perante um documento assinado perante a Justiça. Reitero que tais fatos como esta moça conta nunca aconteceram, diz.