Com 50 anos de idade, Reynaldo Gianecchini faz muito sucesso entre os internautas por conta de sua beleza e porte físico. Entretanto, apesar de ser muito desejado e ter uma carreira de sucesso, o ator não está vivendo nenhum romance atualmente. Mas, a falta de um love na vida do artista tem uma justificativa mais do que plausível.
Durante uma conversa com Rodrigo Mussi, no quadro Café Com Mussi, Reynaldo revelou que teve apenas um relacionamento super sério depois do fim de seu casamento com Marília Gabriela, com quem ficou casado por cerca de sete anos. Entretanto, apesar de seguir sua vida e gostar de ser solteiro e independente, o ator confessou que, hoje em dia, é difícil para ele se relacionar.
– Nossa parceria é pra vida e de alma. Sempre fui de me relacionar muito, mas depois da Marília foi difícil. Estou solteiro já um tempão. Tive só um relacionamento forte depois dela e não foi um casamento. Desde então não tive mais. Acho que tem que ser um encontro. Sou um cara muito independente. Está tudo bem estar sozinho. Valorizo estar solteiro, ir para qualquer lugar sem ter que negociar nada, conhecer gente… Acho uma delícia, mas não quer dizer que eu não queira. Gosto de me aprofundar nos relacionamentos, mas não está rolando. É legal ter pessoa para trocar.
Além de revelar sua dificuldade em engatar relacionamentos duradouros, Gianecchini ainda confessou que já se relacionou com homens, mas nunca sentiu a pressão de levantar a bandeira da homossexualidade. Ele esclareceu a confissão ao falar que não se importa com a idade, nem com o gênero das pessoas com quem ele se relaciona.
– Já tive, sim, romances com homens e acho que é esse o momento de dizer isso. Mas nunca me senti obrigado a empunhar bandeira de homossexualidade. O desejo, para mim, não passa nem pelo gênero nem pela idade.
Luta contra o câncer
Em 2011, Reynaldo Gianecchini descobriu um câncer e passou por poucas e boas até ter o diagnóstico completo: Linfoma não Hodgkin. Mas, apesar de encarar alguns perrengues no caminho, o ator disse que conseguiu se preparar para a luta contra a doença. E junto com essa tranquilidade, o artista refletiu sobre sua vida e sobre seu futuro.
– Eles não conseguiam descobrir que tipo de câncer eu tinha. Então foi gradual. Fiquei um mês no hospital para eles tentarem entender e a gente começar o tratamento. Neste um mês, imagina o que passou na minha cabeça. Foi o mês que eu tive medo. Quando falei: Vamos começar essa luta. Eles falaram que não podia porque talvez nem fosse aquilo… Daí eu negava também. Foi legal por um lado porque fui me preparando. Sabia que ia ficar sem cabelo. […] Essa coisa de você estar neste território de dar uma olhada para a finitude próxima, encarando uma possível morte é tão transformador. Faz você amadurecer.