Economia

Assinatura do aditivo da cessão onerosa terá presença de Paulo Guedes

A Petrobras ainda não confirmou se o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, irá ao evento.

Assinatura do aditivo da cessão onerosa terá presença de Paulo Guedes Assinatura do aditivo da cessão onerosa terá presença de Paulo Guedes Assinatura do aditivo da cessão onerosa terá presença de Paulo Guedes Assinatura do aditivo da cessão onerosa terá presença de Paulo Guedes
Foto: Agência Brasil/ Tânia Rêgo

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) confirmou para a sexta-feira, 1º de novembro, na sua sede no Centro do Rio de Janeiro, a assinatura do Termo Aditivo ao Contrato da cessão onerosa com a Petrobras, que garante o pagamento de cerca de US$ 9 bilhões, ou R$ 34 bilhões, à estatal pela revisão do contrato assinado em 2010.

Estarão presente na cerimônia os ministros de Minas e Energia, Bento Albuquerque; da Economia, Paulo Guedes; além do Advogado-Geral da União, André Luiz de Almeida Mendonça; do diretor-geral da ANP, Décio Oddone; e do Procurador-Geral da Fazenda Nacional, José Levi Mello do Amaral Júnior.

A Petrobras ainda não confirmou se o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, irá ao evento. Os recursos, reajustados pela taxa Selic em 30/09/2019, serão utilizados pela empresa para comprar áreas no leilão do excedente da cessão onerosa, previsto para 6 de novembro.

A cessão onerosa é um regime especial de exploração e produção de petróleo e gás no Brasil implantado em 2010 por meio de um acordo com a União, que cedeu o direito da estatal produzir até 5 bilhões de barris de óleo equivalente em áreas do pré-sal da bacia de Santos em troca de ações da empresa.

Ao iniciar a exploração da região, a estatal encontrou o triplo desse volume. O excedente ao acordado com a União será levado a leilão no próximo dia 6, incluindo o campo de Búzios, segundo maior campo produtor do País, e que já está em produção desde o ano passado. O bônus de assinatura previsto para o leilão é de R$ 106 bilhões, sendo R$ 68 bilhões apenas para o campo de Búzios.