Economia

BNDES concordou em estruturar desestatização da Codeba, diz ministro

A Codeba deve formar o quinto ativo portuário na lista de desestatização no país

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Foto: Divulgação

O processo de desestatização da Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba) vai contar com o auxílio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), disse nesta quinta-feira, 19, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas. 

Como revelou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) em agosto, a Codeba deve formar o quinto ativo portuário na lista de desestatização, junto dos portos de Santos (SP), de São Sebastião (SP), do Espírito Santo e de Itajaí (SC).

“BNDES topou estruturar a Companhia Docas da Bahia, então vamos iniciar outro processo de desestatização portuário”, disse Freitas. O ministro comentou que, para o próximo ano, a previsão é de que sejam realizados leilões para a transferência de 55 ativos para a iniciativa privada.

Freitas destacou a 6ª rodada de concessões aeroportuárias, com 22 terminais, 17 arrendamentos portuários e o leilão de 11 rodovias, como a da Dutra.

“Nós vamos assistir esses próximos dias, particularmente nas três sessões que restam do Tribunal de Contas da União (TCU), uma série de leilões de concessão sendo autorizados”, disse Freitas.

Segundo o ministro, a meta de contratar R$ 250 bilhões por meio de projetos com a iniciativa privada até 2022 caminha a passos largos.

Freitas afirmou que cerca de R$ 100 bilhões já deverão estar contratados no ano que vem, que se somam aos R$ 30 bilhões já encaminhados.