São Paulo – O escândalo de propinas pagas pela Odebrecht no Peru em três governos está se revelando maior do que o caso de corrupção que derrubou o ex-presidente Alberto Fujimori, segundo o procurador-geral do País, Pablo Sánchez, que pediu paciência aos peruanos ansiosos para saber os nomes dos que receberam propinas. Os ex-presidentes Alan García, Alejandro Toledo e Ollanta Humala negam envolvimento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Mais notícias
Mais artigosAgronegócio
ES dobra valor de produção e se consolida como 4º maior produtor de abacate do Brasil
Com crescimento expressivo na produção e nas exportações, Espírito Santo é responsável por 7,9% da produção nacional de abacate
Folha Business
Agroindústrias capixabas ampliam uso do gengibre com produtos de maior valor agregado
Em Santa Leopoldina, município capixaba que lidera a produção nacional de gengibre, pequenos empreendedores estão transformando o rizoma em uma nova fonte de renda. A fabricação de produtos à base de gengibre marca o início de uma fase de verticalização e diversificação da cadeia produtiva, com o ingrediente ganhando espaço em bebidas, biscoitos e outros […]
Coluna Edu Kopernick
Gigante da celulose vai investir R$ 250 milhões no meio ambiente do ES e de mais cinco estados
Recursos serão destinados à restauração do meio ambiente de 24.304 hectares de áreas degradadas em regiões de preservação permanente e de reserva legal nos biomas Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia. Além do ES, há áreas em São Paulo, Bahia, Mato Grosso do Sul, Pará e Maranhão
Agronegócio
Mais galinhas do que gente: cidade do ES é a capital brasileira do ovo
Santa Maria de Jetibá, onde a língua pomerana se mantém viva, ajuda a abastecer o Brasil com ovos de Norte a Sul
Economia
Governo lança programa de habitação para classe média que ganha mais de R$ 12 mil
Novo programa reestrutura o uso da poupança para ampliar a oferta de crédito, especialmente para quem ganha mais de R$ 12 mil
Economia
Governo oficializa novo modelo de crédito imobiliário, que muda uso de recursos da poupança
A cada real de crédito destinado ao setor imobiliário, os bancos poderão usar o mesmo valor em recursos da poupança livremente por até cinco anos