Economia

Desemprego cai no ES, mas 214 mil ainda estão sem trabalho

A população empregada no Espírito Santo é de 1.939 milhão de pessoas, 148 mil a mais em relação ao terceiro trimestre do ano passado

Desemprego cai no ES, mas 214 mil ainda estão sem trabalho Desemprego cai no ES, mas 214 mil ainda estão sem trabalho Desemprego cai no ES, mas 214 mil ainda estão sem trabalho Desemprego cai no ES, mas 214 mil ainda estão sem trabalho
Foto: Divulgação

O Espírito Santo registrou uma queda na taxa de desempregados no terceiro trimestre deste ano. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC).

Entre os meses de julho e setembro de 2021, a população desempregada no Espírito Santo foi de 214 mil pessoas, sendo 30 mil a mais do que no segundo trimestre do ano e 81 mil a mais do que no mesmo período de 2020. 

A taxa de desemprego no Estado mantém uma queda constante e apresentou uma redução de 4,2% em um ano.

A população empregada no Espírito Santo é de 1.939 milhão de pessoas, 148 mil a mais em relação ao terceiro trimestre do ano passado. 

São cerca de 937 mil trabalhadores do setor privado, 100 mil trabalhadores domésticos, 523 mil pessoas que trabalham por conta própria e 764 mil são trabalhadores informais.

Movimento acompanha maior parte do país

A taxa de desemprego teve um recuo estatisticamente significativo em 20 das 27 unidades da Federação na passagem do segundo para o terceiro trimestre.

As maiores taxas de desocupação foram as de Pernambuco (19,3%), Bahia (18,7%), Amapá (17,5%), Alagoas (17,1%) e Sergipe (17,0%). Os menores resultados ocorreram em Santa Catarina (5,3%), Mato Grosso (6,6%), Mato Grosso do Sul (7,6%), Rondônia (7,8%) e Paraná (8,0%).

A taxa de desemprego no Estado de São Paulo ficou em 13,4% no terceiro trimestre, e, no Rio de Janeiro, em 15,9%. No total do País, a taxa de desocupação era de 12,6%.

Já a taxa de informalidade foi de 40,6% no total nacional. Os maiores resultados ocorreram no Pará (62,2%), Amazonas (59,6%) e Maranhão (59,3%). Os locais com as menores taxas de informalidade foram Santa Catarina (26,6%), São Paulo (30,6%) e Distrito Federal (31,8%).

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