Economia

Dyogo diz que retomada está baseada em fundações sólidas

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Brasília – O novo ciclo de crescimento econômico do País será longo, “não de apenas alguns trimestres”, disse nesta quarta-feira, 4, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira. Segundo ele, a retomada está baseada em “fundações sólidas” em vez de incentivos temporários e deve se acelerar nos próximos meses com a queda dos juros reais da economia.

“Desde o início do governo, apresentamos estratégia para retomada”, disse o ministro, citando os quatro pilares desse trabalho: reformas estruturais, melhoria do ambiente de negócios, concessões e parcerias público-privadas (PPPs) e melhoria dos marcos regulatórios para aumentar competição e produtividade em determinados setores.

Na avaliação do governo, a estratégia tem apresentado resultados positivos, e a principal evidência disso é o fim da recessão. “O cenário que temos hoje é muito claro na recuperação e na retomada do crescimento. Teremos um longo ciclo de crescimento, não apenas alguns trimestres. Isso porque a retomada está baseada em fundações sólidas, não em incentivos temporários”, disse.

Segundo o ministro, são os fundamentos da economia brasileira que sinalizam a nova onda de crescimento. Ele citou o aumento da produção industrial, da atividade do comércio e a criação de empregos. “O cenário ainda permitiu o crescimento do rendimento médio real em 3% em agosto deste ano em relação à mínima em junho de 2016”, disse. Outros pontos positivos são as reduções do endividamento e da inadimplência das famílias, que abrem caminho para retomada duradoura do consumo.

Para Oliveira, o cenário é “claro” sobre a retomada e a aceleração desse crescimento que virá nos próximos trimestres. “A aceleração do crescimento se dará pela queda dos juros reais da economia. Esse indicador está caindo, o que dá segurança sobre a continuidade do crescimento”, afirmou.