Economia

IPCA fica dentro do intervalo da meta perseguida pelo BC pela primeira vez desde 2020

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O resultado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no fechamento de 2023 foi o mais baixo para um encerramento de ano desde 2020, quando ficou em 4,52%. Conforme divulgação realizada nesta sexta-feira, 11, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA acumulou alta de 4,62% em 2023, depois de avançar 5,79% no acumulado de 2022.

O número divulgado pelo IBGE para 2023 ficou dentro do intervalo da meta de inflação perseguida pelo Banco Central pela primeira vez desde 2020.

A meta para 2023 era de 3,25%, com teto de tolerância de 4,75% e piso de tolerância de 1,75%.

Comparação com anos anteriores

Em 2020, o IPCA acumulou alta de 4,52%, sendo que a meta central de inflação perseguida pelo BC era de 4%, com tolerância de 1,50 ponto porcentual para baixo ou para cima.

Em 2021, o IPCA acumulou alta de 10,06%, sendo que a meta central de inflação perseguida pelo BC era de 3,75%, com tolerância de 1,50 ponto porcentual para baixo ou para cima.

Em 2022, o IPCA acumulou alta de 5,79%, sendo que a meta central de inflação perseguida pelo BC era de 3,50%, com tolerância de 1,50 ponto porcentual para baixo ou para cima.

Dezembro

A alta de 0,56% registrada pelo IPCA em dezembro de 2023 foi o resultado mais baixo para o mês desde 2018, quando houve alta de 0,15%, informou o IBGE. No mês de dezembro de 2022, o IPCA tinha sido de 0,62%.

Como consequência, a taxa acumulada em 12 meses arrefeceu pelo terceiro mês consecutivo, passando de 4,68% em novembro para 4,62% em dezembro, a mais branda desde agosto de 2023, quando estava em 4,61%.