Nov 2019
4
Ricardo Frizera
MUNDO BUSINESS

porRicardo Frizera

Nov 2019
4
Ricardo Frizera
MUNDO BUSINESS

porRicardo Frizera

Para Stanger, escassez de terrenos é a causa

De acordo com Stanger, “as permutas estão ficando muito caras, e portanto as construtoras estão repassando esses custos aos clientes”. Ele acredita que isso é consequência do fato de Vitória ser uma ilha e ter escassez de terrenos e áreas aptas para construir.

Para ele, a cidade agora precisa escolher entre dois caminhos: “ou o PDU (Plano Diretor Urbano, lei que impõe regras e limites para edificações na cidade) restringe o crescimento com o pretexto de evitar mais trânsito, ou nos tornamos uma Nova York verticalizando cada vez mais”. Stanger defende o segundo modelo, e acredita que as construtoras poderiam pagar um valor extra para construir imóveis muito altos e verticalizar a cidade.

Para o corretor, quando o PDU restringe o crescimento, ele supervaloriza artificialmente os preços com as restrições e empurra a população para regiões periféricas, já que torna mais escassos os espaços para morar na capital.

Palavra do Especialista

Mercado Imobiliário aponta para uma retomada vigorosa

A despeito da lenta retomada que estávamos acompanhando da economia, um dos setores mais importantes e tradicionais do mercado está mostrando bastante força– e é um termômetro importante para entender as próximas expectativas.

Desde 2013 a construção civil estava em recessão, apresentando queda de crescimento por 11 trimestres consecutivos. Indo a reboque do melhor ambiente de negócios que se instalou no país com o novo direcionamento da política econômica, pautada nas reformas estruturantes e controle da inflação, os juros tiveram condições de cairem para patamares históricos, atualmente em 5% (SELIC), podendo caminhar até 4% em 2020.

O mercado imobiliário sempre andou juntamente as quedas de juros, pela forma como a indústria e os clientes dos setores se financiam, mas agora, com este ambiente bem fundamentado, o setor deixa a recessão no ultimo trimestre e começa a dar o tom de quão robusta será a retomada.

Alguns sinais como captações relevantes por meio do mercado de capitais das construtoras e incorporadoras da bolsa, subscrições e aumentos de capitais dos Fundos Imobiliários, com demandas superando muito a oferta e os volumes de compra de aço da indústria já apontando para cima nos faz crer que estamos em uma janela de oportunidade única para o setor.

*Por Tiago Pessotti, Agente Autônomo de Investimentos sócio da APX Investimentos/BTG Pactual

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Vai entrar na renda variável? Veja como reduzir riscos

Com a queda da taxa de juros para 5,0% no Brasil, investidores foram pressionados a entrar em ativos de renda variável como ações e fundos imobiliários. Veja abaixo como reduzir os riscos desse tipo de investimento.

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Considere Fundos Multimercados

Ao compor seu portfólio, considere fundos multimercados. Esses fundos podem atuar internacionalmente e se posiconar tanto em ações (sejam brasileiras, europeias ou americanas) quanto em juros, commodities (ouro, petróleo, trigo) e títulos do tesouro de diversos países. Isso siginfica que os gestores podem tirar proveito dos ciclos de crescimento e retração econômica de diversos países– e auferir retornos com tudo isso. Assim, essa categoria de fundos dá mais liberdade para a adoção de estratégias envolvendo ativos de naturezas distintas, mantendo o risco sob controle.

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Fundos de ações "Long Bias" podem ser uma boa aposta

Ao escolher fundos de ações brasileiras, considere também fundos denominados Long Biased. Esse fundos podem se posicionar a favor ou contra a Bolsa (estarem comprados ou vendidos) e ter até um pezinho em mercados internacionais (de 20% a 40% em alguns casos.)

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Estude Fundos de Investimento Imobiliário

Os Fundos Imobiliários apresentaram o maior crescimento em número de investidores em 2019. O motivo? Eles possuem volatilidade (subidas e quedas) menor do que as ações devido ao fato de estarem lastreados em imóveis. Além disso, distribuem dividendos mensalmente. Devido a esses fatores, os FII’s são uma opção considerável para quem está fazendo a transição de renda fixa para renda variável.

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Tenha paciência com as baixas

Calma. Um dos principais fatores que levam investidores de renda variável a ter prejuizo é o desespero. Ter resultados negativos é completamente normal por algum tempo. Então, não venda tudo na primeira baixa significativa. Na Bolsa de valores, mesmo empresas com resultados sólidos podem sofrer com oscilações negativas de curto prazo.

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As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória

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