Abr 2020
15
Ricardo Frizera
MUNDO BUSINESS

porRicardo Frizera

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15
Ricardo Frizera
MUNDO BUSINESS

porRicardo Frizera

"Relações com colaboradores deverão ser aprofundadas"

Luis Cordeiro acredita que esse período turbulento está criando nova mentalidade no meio empresarial para lidar com os impactos de futuras crises. “É possível equilibrar os riscos e oportunidades para voltarmos mais fortalecidos e preparados na retomada.”

Cordeiro também destaca que “os princípios e valores, que são fundamentais para obter sucesso na vida, devem nos guiar principalmente nestes momentos difíceis”. Ele cita que é necessário liderar com transparência, e passar confiança, principalmente para seus colaboradores.

“Devemos aprofundar nossas relações com os colaboradores. A chave para o sucesso é construir um caminho com colaboradores e com o mercado a partir da confiança e da transparência. Assim damos exemplos pra sociedade e pras gerações de sucessores”.

Palavra do Especialista

A resposta atrasada e insuficiente da Economia

Enquanto a sobrevivência não estiver assegurada para todos, a economia estará no centro das decisões. Em uma economia de mercado a sobrevivência da maioria dos indivíduos depende das oportunidades de trabalhos remunerados geradas pelo ritmo da atividade econômica. E a renda desses trabalhos consome os bens e serviços sustentando a referida atividade.

Esse fluxo circular indica que a produção da economia vem dos recursos gerados por ela. Momentos adversos podem cortar esse fluxo. É papel da política econômica evitar que isso aconteça. Desde meados de 2019 há informações de que a epidemia do Coronavirus iniciada na China chegaria ao Brasil.

O Ministério da Economia não se mexeu até 26 e 27 de março de 2020, quando apresentou seu pacote de bondades, de baixo efeito multiplicador – portanto sem fôlego para garantir a continuidade do ritmo da atividade econômica – e alto efeito sobre o endividamento público.

Sua resposta foi inadequada para a adversidade que está posta; e atrasada pela gravidade da situação. Um erro que vai custar ao país, otimisticamente, dois anos de recessão.
Além disso, é difícil aceitar a demora do Ministério da Economia para responder aos efeitos econômicos (e sociais) do Coronavirus.

*Arilda Teixeira é economista e professora da Fucape Business School

 

Postado Agora

Opções são as apostas da Alaska após pior ‘pancada’ da história do fundo

A eclosão do coronavírus, seis circuit breakers, Ibovespa na casa dos 63 mil pontos, dólar com valorização de 30% no ano e disparada dos juros futuros longos foram os responsáveis pela “maior pancada” da história do fundo Alaska Black BDR. O fundo despencou -65% até agora em 2020.

Postado Agora

Fundo está mais conservador

Agora o fundo está agora mais conservador e usa opções para se proteger. “Ela é mais cara, te obriga a ser mais assertivo, mas se tudo der errado, você perde apenas o valor do contrato” explica o gestor Henrique Bredda.

Postado Agora

Sangue frio do varejo

Bredda, que viu sua estratégia desabar quase 60% em março, diz que ficou “surpreso pelo bem” com o sangue frio dos cotistas de varejo, que, ao contrário dos clientes mais endinheirados, não saíram correndo para resgatar suas aplicações no auge do turbilhão no mês passado.

Postado Agora

Dinheiro é lixo

Henrique Bredda também defende que “cash is trash” ou “dinheiro é lixo”, enquanto ao que muitos advogam que atualmente de que “cash is king” ou “dinheiro é rei”. “Quem é rico de verdade não acumula dinheiro. Não tem pilhas de dinheiro. Tem ativos”.

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