Fev 2021
20
Ricardo Frizera
MUNDO BUSINESS

porRicardo Frizera

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"Vamos apoiar novas leis setoriais e a desestatização da Codesa", diz Rigoni

A Frente Parlamentar pelo Livre Mercado surgiu com o objetivo de defender reformas estruturais, desburocratização e simplificação da legislação.

Em 2021, a FPLM ganha o suporte institucional do Instituto Livre Mercado (ILIM), que tem no seu time de fundadores o editor-chefe da Apex Partners, Luan Sperandio, e lideranças como Salim Mattar, Hélio Beltrão, Paulo Uebel e Kim Kataguiri.

São coordenadores da FPLM os deputados federais capixabas Evair de Melo, que lidera o setor de comércio e serviços, e Felipe Rigoni, responsável pela pasta de Governo Digital e Desburocratização.

À coluna Mundo Business, o deputado Felipe Rigoni destacou que a existência de um grupo articulado para defender medidas de liberdade econômica no Congresso é um avanço muito importante.

Dentro do escopo de atuação da FPLM, Rigoni adianta que apoiará a agenda de reformas, que inclui a tributária, administrativa e do controle de gastos.

Além disso, Rigoni disse que “existem diversas leis setoriais que serão priorizadas, como a lei de cabotagem e a lei de ferrovias. O mais importante para o Espírito Santo será a discussão sobre a desestatização da Codesa, que será um modelo para outros processos de privatização e concessão no Brasil”.

Já o deputado Evair de Melo, que também é presidente da Frente Parlamentar de Comércio Exterior, participou do primeiro grande avanço da FPLM em 2021: a retomada das negociações do Acordo de Livre Comércio entre Chile e Brasil.

O acordo que se encontra parado desde 2019 no Congresso, promete intensificar as relações comerciais entre o Brasil e o Chile, e já entrou na pauta da Câmara.

O projeto terá a urgência de apreciação devido à articulação da FPLM e da Frente Parlamentar de Comércio Exterior (Frencomex), que foram procuradas pela Embaixada do Chile no Brasil para dar seguimento às negociações.

Luan Sperandio, co-fundador do Instituto Livre Mercado, evidencia importância do avanço da liberdade econômica

“Infelizmente, o Brasil é mal avaliado em rankings de liberdade econômica, ambiente de negócios e de competitividade. Isso significa que atualmente nossas próprias instituições impedem a criação de oportunidades, uma espécie de auto sabotagem econômica: são menos empregos, renda e produtividade.

A consequência disso é a diminuição, em parte, do apetite de investidores locais e estrangeiros.  Reverter esse quadro passa, necessariamente, por destravar a agenda de reformas estruturais, fazermos mudanças institucionais que os países que deram certo tomaram há três ou quatro décadas. O Instituto que ajudamos a criar é, justamente, para auxiliar e impulsionar esse processo legislativo.”

Postado Agora

Liberdade econômica do Brasil

O Brasil subiu para a 105ª posição no ranking de 162 países e territórios incluídos no Economic Freedom of the World: 2020 Annual Report, divulgado pelo Centro Mackenzie de Liberdade Econômica em conjunto com o Fraser Institute do Canadá.

Postado Agora

R-crio na CNN

A R-Crio, empresa fundada por capixabas, participa amanhã (domingo) do documentário Caminhos da Longevidade que será exibido pela rede CNN. A informação é da empresária Brunella Bumachar.

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As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória

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