Projetando faturamento de R$ 13 bilhões em 2022, Grupo Águia Branca reforça investimentos: “temos um plano para o Brasil”
A startup paulista EVA, que assinou na última semana um contrato de investimento de R$ 800 mil com o Fundo Soberano do Espírito Santo (Funses 1), atraiu mais um investidor nessa rodada de captação de recursos. A aceleradora de startups Cotidiano vai aportar mais R$ 200 mil, totalizando R$ 1 milhão em investimentos nessa etapa.
Fundada por empreendedores de “terceira viagem” há menos de dois anos, a startup EVA atraiu um investimento de R$ 1 milhão em rodada de investimentos liderada pelo Fundo Soberano do Espírito Santo, que foi concebido pelo Bandes e é gerido pela TM3 Capital.
A plataforma da EVA permite que empresas automatizam a jornada dos trabalhadores, desde a entrada até a eventual saída da empresa. “A solução vai além do onboarding. Atuamos em rotinas do time de recursos humanos, endomarketing, educação corporativa e até no offboarding. Nossa tecnologia proporciona uma economia de tempo e recursos para empresas com alto volume de contratações”, explica Hugo Soares, CEO da EVA.
Com o investimento milionário, o objetivo da EVA é estruturar uma equipe de executivos experientes e desenvolver o produto. “Tocamos a EVA até agora com recursos próprios. Com o investimentos vamos crescer mais e desenvolver melhor o produto, que é a parte mais cara devido a mão de obra custosa. Agora poderemos ter um squad de produto e ter mais profissionais experientes em todas as áreas”, analisa Hugo Soares.
A empresa projeta fechar 2022 com um faturamento de R$ 500 mil, valor que deve aumentar para R$ 4 milhões no ano que vem. Hoje ela possui uma carteira de 25 clientes ativos em todo o Brasil, com destaque para companhias como Kraft Heinz, Dasa e PetroRio.
Por conta do investimento do Funses, a EVA deverá transferir sua sede fiscal para o Espírito Santo e a expectativa é explorar o mercado local. “Se concluirmos que existe um mercado forte no Espírito Santo, com bons promotores, podemos fazer um investimento em prospecção comercial e ter executivos atuando aqui”, encerra Soares.
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