2019 – Nunca é tarde para Sonhar! 2019 – Nunca é tarde para Sonhar! 2019 – Nunca é tarde para Sonhar! 2019 – Nunca é tarde para Sonhar!
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NUNCA É TARDE PRA SONHAR – Crônica de Rinaldo Barros

Nosso grande amigo Rinaldo lá das boas terras potiguares (Natal RN) colabora com o nosso blog com este excelente artigo iniciando 2019 com uma ótima reflexão sobre um grande desafio. Vejam a seguir:
“Segundo relatório do Banco Mundial publicado em fevereiro de 2018, o patropi irá demorar ainda 260 anos para alcançar o nível de leitura dos países desenvolvidos. Essa estimativa é calculada com base no nível de desempenho

dos estudantes brasileiros no PISA; uma avaliação internacional realizada pela OCDE – Organização para Cooperação e Desenvolvimento.

A leitura está muito longe de ser um hábito do povo brasileiro. Poucos são os que dedicam parte do seu tempo a leitura. A grande maioria (73%) dedica o tempo livre assistindo televisão.

As duas maiores redes de livrarias brasileiras estão em recuperação judicial. Um grande livreiro se queixa diante do estoque repleto: “Não há mais leitores”.
O clima no mundo dos livros (em papel) é de velório e recriminação.
Será mesmo que o fim do papel ameaça a República das Letras? Há mesmo menos leitores?
A meu sentir, para quem aprendeu a gostar de ler, felizmente, a vida só melhorou.
O negócio do livro é tão cruel quanto qualquer outro.
Quando se trata de livros, o romantismo se restringe a certas obras – ou aos ideais de certos livreiros e editores. É cobra engolindo cobra. A lógica é a mesma do sistema: a livre concorrência fortalece os grandes editores e faz desaparecer os pequenos.

A questão dos baixos níveis de leitura, no Brasil, envolve políticas educacionais equivocadas, formação de professores (com mais teoria que prática pedagógica) e estrutura (precária) das redes de ensino, notadamente as do Ensino Fundamental (onde deveria iniciar o processo de estímulo ao gosto pela leitura).
O leitor sabe que atividades em sala de aula – planejadas para incentivar a leitura, com diferentes recursos didáticos (impressos e digitais), têm o poder de exercer papel chave na formação de novos leitores.
O ato de ler produz conhecimento e atiça o raciocínio e a imaginação; gerando opinião própria sobre o que foi lido, abrindo o céu para a mente, em formação, que se projeta para um mundo infinito de possibilidades.

O leitor brasileiro, em média, lê quatro livros por ano; segundo pesquisa “Retratos da leitura no Brasil”, encomendada pelo Instituto Pró livro, e divulgada em 2016.
Ocorre que o mundo mudou, o Brasil mudou. E o conceito de “biblioteca” também mudou.
Se antes da internet invadir nossas vidas, os livros variavam apenas em seu formato físico (tamanho e material), atualmente também se diversificam em formatos de e-books que podem ser baixados e lidos em tablets, e-readers, smartphones; o que ampliou as possibilidades de leitura em lugares e horários diferenciados: transportes coletivos, praias, parques, clubes, e até filas de supermercados.
Destaque-se ainda a possibilidade maravilhosa de acesso a livros inteiros, em PDF ou acervos digitalizados, sob a forma de letras e fotos, ou vídeos; o que agilizou a realização de pesquisas escolares e acadêmicas.

Para terminar, para reacender nossa Esperança – a boa notícia é que mulheres e jovens formam a maior parte dos leitores brasileiros.
Neste início de Ano Novo, é bom constatar que, apesar de todas as dificuldades – no mundo das palavras, os brasileiros estão na direção certa: o aperfeiçoamento ético da população, pela conscientização dos indivíduos desde sua infância, pela via da leitura.
É óbvio que uma Nação que lê apresenta melhores índices de desenvolvimento.
Que tenhamos, cada vez mais, livros (impressos ou digitais) a mancheias!
Nunca é tarde pra sonhar!”

Rinaldo Barros é professor – acesse o site www.opiniaopolitica.com

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.